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Alckmin defende reformas e descarta retorno de imposto sindical, caso eleito presidente

O presidenciável tucano cogita extinguir o Ministério do Trabalho e rejeita possibilidade de troca de favores para conseguir apoio partidário
13:47 | Jul. 24, 2018
Autor Ítalo Cosme
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Ítalo Cosme Repórter
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Tipo Notícia
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Em entrevista ao programa Roda Vida, na TV Cultura, o pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin, reafirmou compromisso com as reformas econômicas. Durante a sabatina, o presidenciável cogitou extinguir o Ministério do Trabalho e negou possibilidade de retorno do imposto sindical. 
 
“Emprego e renda”. É assim que Alckmin pretende caracterizar o governo caso seja eleito presidente do Brasil em outubro próximo. “Reformas estruturantes, simplificação tributárias, reforma da Previdência”, além de “abrir a economia”, destacou o tucano nesta segunda-feira, 23. 
 
Questionado sobre a permanência do PTB no Ministério do Trabalho, caso eleito presidente, Alckmin refutou a presença do partido na Pasta e revelou estudar a extinção do Ministério. O presidenciável pontuou a ausência do PTB em torno da sua candidatura.
 
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Sobre o apoio do centrão (PR, DEM, PRB, PP e Solidariedade), Alckmin afirmou não ter toma lá, dá cá. Segundo o presidenciável, a principal intenção é garantir a governabilidade após eleito. Com o apoio dos partidos, o tucano afirma ser possível fazer as reformas que o País precisa. “Nós vamos fazer um esforço conciliatório, comecei um passo a passo. Numa democracia é convencimento, não tem nada de toma lá dá cá”. 
 
Alckmin defende que “não há hipótese da volta do imposto sindical”, retirado após reforma trabalhista em 2017. De acordo com o ex-governador de São Paulo, a questão do imposto sindical deve ser decidida pelos trabalhadores. No entanto, o Solidariedade, presidido por Paulinho da Força, que passou a apoiar o tucano na última semana, tem como uma das condições para o apoio o retorno de algum financiamento aos sindicatos como prioridade. 
  

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