Sob protestos da oposição, AL aprova liberação de R$ 172 milhões para convênios
Segundo mensagem, recursos irão para programas diversos. Oposição acusa medida de prejudicar fiscalização de pagamentos
A Assembleia Legislativa aprovou nesta quinta-feira, 16, redirecionamento de R$ 172 milhões para firmamento de convênios entre o governo do Ceará e instituições. A votação ocorreu sob protestos da oposição, que acusava a mensagem de ser “vaga demais” e prejudicar a fiscalização de pagamentos feitos pelo Estado.
Segundo mensagem do governador Camilo Santana (PT), recursos serão empregados para programas sociais diversos. Entre um dos pontos, por exemplo, estão previstos R$ 11,2 milhões para ações de “promoção da Juventude” e R$ 38 milhões para “promoção e proteção dos Direitos Humanos”.
Segundo opositores, esse tipo de ação deveria ser realizado não por convênios, mas sim por contratos – que têm trâmite mais rigoroso e exigem licitação pública. A deputada Fernanda Pessoa (PR) chegou a apresentar emenda convertendo os convênios para contratos, que foi rejeitada por 25 votos contra e doze a favor.
O deputado Capitão Wagner (PR) questionou ainda que o texto não especifica que tipo de instituições poderiam firmar convênios para estes serviços.
Líder do governo, Evandro Leitão (PDT) afirmou que o governo vem intensificando rigor na fiscalização e controle de convênios. Segundo ele, não aprovação da proposta iria “engessar” ações do Estado.
Segundo mensagem do governador Camilo Santana (PT), recursos serão empregados para programas sociais diversos. Entre um dos pontos, por exemplo, estão previstos R$ 11,2 milhões para ações de “promoção da Juventude” e R$ 38 milhões para “promoção e proteção dos Direitos Humanos”.
Segundo opositores, esse tipo de ação deveria ser realizado não por convênios, mas sim por contratos – que têm trâmite mais rigoroso e exigem licitação pública. A deputada Fernanda Pessoa (PR) chegou a apresentar emenda convertendo os convênios para contratos, que foi rejeitada por 25 votos contra e doze a favor.
O deputado Capitão Wagner (PR) questionou ainda que o texto não especifica que tipo de instituições poderiam firmar convênios para estes serviços.
Líder do governo, Evandro Leitão (PDT) afirmou que o governo vem intensificando rigor na fiscalização e controle de convênios. Segundo ele, não aprovação da proposta iria “engessar” ações do Estado.
Redação O POVO Online