Ex-conselheiro do TCM que antecipou aposentadoria é confirmado na Arce
Vaga de Artur Silva foi criada no ano passado, em meio a polêmicas. Ele antecipou aposentadoria no TCM para abrir vaga para Domingos Filho
Conselheiro aposentado do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), o engenheiro Artur Silva já foi oficializado como novo conselheiro da Agência Reguladora do Estado (Arce). A vaga do ex-conselheiro do TCM foi criada, em meio à intensa polêmica, no final do ano passado pela Assembleia Legislativa.
A indicação de Artur Silva foi publicada no Diário Oficial do Estado desta última terça-feira, 14. O engenheiro antecipou, em julho do ano passado, sua aposentadoria do TCM. Nos bastidores, se comenta que a ação integraria acordo para abrir vaga para o então vice-governador Domingos Filhos na Corte.
Como “compensação” pela sua saída do Tribunal, vaga de conselheiro da Arce foi aprovada logo depois pela Assembleia. A votação do projeto foi alvo de protestos da oposição, que acusou o então governador Cid Gomes (Pros) de usar a máquina para costurar acordos políticos. O salário do conselheiro é de cerca de R$ 14 mil.
Além de Artur Silva, também foi nomeado para a Arce o advogado Fernando Rabello. Ambos foram sabatinados no início do mês pela comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Assembleia Legislativa.
A indicação de Artur Silva foi publicada no Diário Oficial do Estado desta última terça-feira, 14. O engenheiro antecipou, em julho do ano passado, sua aposentadoria do TCM. Nos bastidores, se comenta que a ação integraria acordo para abrir vaga para o então vice-governador Domingos Filhos na Corte.
Como “compensação” pela sua saída do Tribunal, vaga de conselheiro da Arce foi aprovada logo depois pela Assembleia. A votação do projeto foi alvo de protestos da oposição, que acusou o então governador Cid Gomes (Pros) de usar a máquina para costurar acordos políticos. O salário do conselheiro é de cerca de R$ 14 mil.
Além de Artur Silva, também foi nomeado para a Arce o advogado Fernando Rabello. Ambos foram sabatinados no início do mês pela comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Assembleia Legislativa.
Redação O POVO Online