Presidente do TJ-CE entrega dados de investigação da Corte ao CNJ
Outra reunião já foi agendada pelo CNJ. No encontro, o presidente do Tribunal cearense deve ser comunicado das diretivas a serem tomadas pelo Conselho
18:19 | Mai. 05, 2014
O presidente do Tribunal de Justiça do Ceará (TJ-CE), desembargador Gerardo Brígido, esteve reunido nesta segunda-feira, 25, com o corregedor nacional de Justiça, Francisco Falcão, em Brasília. No encontro, o desembargador entregou dados levantados pelo TJ envolvendo irregularidades na Corte. Material será anexado à investigação atualmente tocada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O encontro estava marcado para a quinta-feira, 8, mas acabou antecipado para a segunda. Segundo a assessoria de imprensa do TJ-CE, outra reunião entre os dois já foi agendada pelo CNJ. No encontro, o presidente do Tribunal cearense deve ser comunicado das diretivas a serem tomadas pelo Conselho. O teor dos documentos não foi revelado.
[SAIBAMAIS 1]Conforme O POVO já havia informado em fevereiro, escândalo envolvendo suposta venda de liminares pelo TJ-CE estourou em abril deste ano. Segundo investigações do CNJ, dois desembargadores da Corte teriam envolvimento na venda de liminares durante plantões judiciais, a R$ 150 mil cada. Após o caso repercutir, o presidente do TJ confirmou a existência de indícios de irregularidades.
O encontro estava marcado para a quinta-feira, 8, mas acabou antecipado para a segunda. Segundo a assessoria de imprensa do TJ-CE, outra reunião entre os dois já foi agendada pelo CNJ. No encontro, o presidente do Tribunal cearense deve ser comunicado das diretivas a serem tomadas pelo Conselho. O teor dos documentos não foi revelado.
[SAIBAMAIS 1]Conforme O POVO já havia informado em fevereiro, escândalo envolvendo suposta venda de liminares pelo TJ-CE estourou em abril deste ano. Segundo investigações do CNJ, dois desembargadores da Corte teriam envolvimento na venda de liminares durante plantões judiciais, a R$ 150 mil cada. Após o caso repercutir, o presidente do TJ confirmou a existência de indícios de irregularidades.
Redação O POVO Online