Copa do Mundo Feminina: EUA confirma candidatura para sediar evento em 2031
Federação de Futebol dos Estados Unidos confirma candidatura sem mencionar parceria com México. País já organizou Mundial Feminino em 1999 e 2023
A Federação de Futebol dos Estados Unidos confirmou na quarta-feira, 5, que apresentará a sua candidatura à sede da Copa do Mundo Feminina de 2031, numa mensagem em que não mencionou o seu parceiro México.
Os dois países trabalharam em um projeto conjunto para sediar o Mundial de 2027, mas no ano passado retiraram a proposta poucas semanas antes da votação da Fifa, na qual o torneio acabou sendo concedido ao Brasil.
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Dirigentes do futebol dos Estados Unidos e do México disseram então que pretendiam concorrer à edição de 2031.
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Sede da Copa do Mundo Feminina: o que disseram os EUA?
Na quarta-feira, a federação norte-americana (US Soccer) afirmou que irá "concluir o processo de candidatura para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2031 da FIFA", numa "colaboração com a Concacaf e seus membros".
"Estamos entusiasmados com a oportunidade de receber seleções e torcedores, inspirar a próxima geração e fazer crescer o futebol no nível regional e global", concluiu a mensagem divulgada pela US Soccer nas redes sociais.
Poucas horas antes, a Fifa havia reduzido as opções de sede da Copa do Mundo de 2031 a duas regiões: Concacaf (América do Norte, América Central e Caribe) e CAF (África). A indicação deve ser decidida no Congresso da Fifa antes da Copa do Mundo masculina de 2026.
Através da CAF, Marrocos e África do Sul manifestaram interesse em sediar o evento.
Uma eventual eleição dos Estados Unidos, que já organizaram o Mundial Feminino em 1999 e 2023, prolongaria o ciclo de grandes eventos esportivos do gigante norte-americano, que inclui o Mundial de Clubes da Fifa deste ano, a co-organização do Mundial Masculino de 2026 e os Jogos Olímpicos de Los Angeles em 2028.