Mãe encontra cobra venenosa na gaveta do filho de 3 anos na Austrália

Uma cobra venenosa foi encontrada na gaveta de roupas de uma criança de 3 anos na Austrália. Apesar do susto, ninguém ficou ferido

16:14 | Jan. 14, 2024

Por: Raquel Aquino
Uma cobra venenosa foi encontrada na gaveta de roupas de uma criança de três anos na Austrália (foto: Reprodução/Tiktok)

Uma cobra-marrom, uma das mais venenosas do mundo, foi encontrada na gaveta de roupas de um menino de 3 anos na Austrália. O animal foi encontrado pela mãe da criança, que acionou um especialista para remover a serpente de sua casa.

O registro que chamou atenção nas redes sociais foi feito pelo "caçador de cobras" Mark Pelley, que foi chamado para a casa da família, que não foi identificada. "Sem perceber, ela colocou na gaveta do filho a 2ª cobra mais venenosa do mundo”, anunciou ele.

LEIA TAMBÉM | Cobra venenosa interrompe partida de tênis na Austrália; confira vídeo

A história foi contada por Mark no Facebook no dia 9 deste mês. Na publicação, ele explica que a cobra teria rastejando até as roupas dobradas da criança enquanto a mãe tirava as roupas do varal. Sem perceber, a mulher teria transportado o réptil até a gaveta do filho.

Confira o registro:

 

Cobra-marrom: curiosidades

A Pseudonaja textilis, conhecida popularmente como “cobra-marrom” ou “cobra-marrom oriental” é considerada a segunda mais peçonhenta do planeta, atrás apenas da taipan ocidental (Oxyuranus microlepidotus) na atualidade. As duas espécies vivem na Austrália.

Como o nome popular induz, a cor de seu corpo possui tons de marrom das mais variadas intensidades; seu tamanho estimado é de até 1,5 metro. Com hábitos diurnos, a cobra-marrom costuma se alimentar de animais vertebrados incluindo sapos, outros répteis, aves e alguns mamíferos. A espécie, como muitas outras cobras, pode ser canibal.

Outra curiosidade sobre a cobra-marrom é que ela é uma espécie urbana e a sua cor contribui para sua sobrevivência nessas áreas, onde ela é encontrada mais facilmente do que qualquer outra serpente. As informações são do site “BioDiversity4All”.