Celular sobrevive a queda de 5.000 metros de avião em pleno voo nos EUA

Uma queda de quase 5.000 metros e continua funcionando. Esta é a história de um telefone celular que despencou de um Boeing da Alaska Airlines que abriu em pleno voo na sexta-feira (5) nos Estados Unidos, o que provocaria indignação a qualquer um que visse seu celular se quebrar a apenas um metro do chão.

Um internauta contou no domingo na rede social X, o antigo Twitter, que tinha encontrado um iPhone no acostamento de uma estrada perto de Portland, no estado de Oregon, no qual era possível ver na tela um e-mail da companhia aérea sobre bagagem.

É + que streaming. É arte, cultura e história.

+ filmes, séries e documentários

+ reportagens interativas

+ colunistas exclusivos

"Ainda em modo avião, com bateria na metade", escreveu Seanathan Bates no X, fascinado por ter encontrado um dispositivo que havia "sobrevivido a uma queda de aproximadamente 5.000 metros perfeitamente intacto".

Bates incluiu na publicação uma foto do aparelho funcionando sem problemas.

"Obrigado por sua ajuda", escreveu nesta segunda-feira (8) na mesma rede social Jennifer Homendy, diretora da agência americana de segurança no transporte (NTSB), que investiga o incidente. "Gostaria muito de conhecer você".

Na sexta-feira à noite, a porta de um Boeing 737 MAX 9 da Alaska Airlines se desprendeu da cabine em pleno voo sobre Portland, provocando a despressurização e criando um efeito de sucção que, segundo passageiros citados por meios de comunicação americanos, arrancou a camiseta de um adolescente... e, ao que parece, um celular que estava carregando.

O acidente levou à imobilização de algumas aeronaves enquanto se espera uma fiscalização imposta pelas autoridades da aviação civil, e supôs a queda das ações da Boeing nesta segunda.

ube/seb/cjc/rpr/mvv

Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente

Tags

EUA aeronáutica telecomunicações aviação curiosa acidente

Os cookies nos ajudam a administrar este site. Ao usar nosso site, você concorda com nosso uso de cookies. Política de privacidade

Aceitar