Diplomata de Israel é esfaqueado na China com suspeita de atentado

Em meio à tensão entre Hamas e Israel, um diplomata, funcionário da embaixada de Israel em Pequim, foi esfaqueado na manhã desta sexta-feira, 13

Na manhã desta sexta-feira, 13, um diplomata que trabalha na embaixada de Israel foi esfaqueado na capital da China, Pequim. O delito foi registrado pela polícia chinesa, e um suspeito já foi preso. No meio da guerra entre o Hamas e Israel, a suspeita é de que seja um atentado político premeditado, mas sem confirmação.

O episódio aconteceu um dia após um evento que ocorreu em Pequim, de solidariedade às vítimas dos ataques terroristas do Hamas a Israel. Representantes de diversos países estiveram presentes no evento, incluindo brasileiros.

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O Ministério das Relações Exteriores de Israel confirmou a informação do crime cometido contra o diplomata e informou que após atendimento no hospital, seu estado é estável. As autoridades da China ainda não se pronunciaram sobre o caso, apenas que foi preso um suspeito de 53 anos.

"Um funcionário israelense da embaixada de Israel em Pequim foi atacado hoje", disse em uma nota o Ministério das Relações Exteriores de Israel.

"O funcionário está sendo tratado em um hospital e está em condição estável", conclui o comunicado.

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O ataque não ocorreu dentro do complexo da embaixada propriamente dito, que fica próximo à embaixada dos Estados Unidos, em uma área com várias outras embaixadas e uma forte presença policial.

No vídeo, um policial identifica-se como membro da delegacia de polícia de Xinyuan, localizada no nordeste de Pequim, perto do bairro das embaixadas e de um mercado popular frequentado por estrangeiros para produtos frescos.

Hamas x Israel: números atualizados de mortes

Até esta sexta-feira, próximo a completar uma semana do conflito, que se iniciou no último dia 7, o número de mortes é assustador. Segundo a última atualização do Ministério da Saúde da Palestina, foram 1.799 mortos palestinos.

A Defesa de Israel informou que pelo menos 1.300 israelenses perderam a vida no conflito, somando um total de mais de 3.000 mortes.

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