Dezenas de estrangeiros mortos, feridos ou sequestrados pelo Hamas em Israel
Guerra já deixou mais de 3,1 mil mortos nos lados israelense e palestino
19:42 | Out. 13, 2023
Dezenas de cidadãos estrangeiros foram mortos, feridos, ou feitos reféns desde a ofensiva lançada pelo grupo islamita palestino Hamas contra Israel, que já deixou mais de 1.300 mortos do lado israelense.
Na Faixa de Gaza, as autoridades de saúde informam pelo menos 1.900 mortos nos bombardeios israelenses lançados em represália.
Confira a seguir o balanço divulgado até agora.
Um homem e uma mulher com dupla nacionalidade brasileira e israelense morreram no ataque do Hamas. Uma brasileira morreu na ofensiva, segundo o Itamaraty.
Em um novo balanço, Washington informou que 27 americanos morreram.
O presidente Joe Biden havia informado na terça-feira que "entre os retidos pelo Hamas há cidadãos americanos".
Pelo menos 21 tailandeses morreram em território israelense e 16 foram sequestrados, informou o Ministério das Relações Exteriores em Bangcoc.
Cerca de 30.000 tailandeses trabalham em Israel, principalmente em serviços ligados à agricultura.
A ministra das Relações Exteriores, Catherine Colonna, divulgou um novo balanço de 15 mortos nesta sexta-feira.
Há também 17 desaparecidos, incluindo 4 crianças.
O Nepal relatou que dez cidadãos morreram no kibutz Alumim (sul), que foi atacado. Esse kibutz acolhia 17 estudantes tailandeses.
Um nepalês continua desaparecido.
A Chancelaria argentina confirmou a morte de sete argentinos e o desaparecimento de outros 15. Entre eles, estão dois irmãos, Iair e Eitan Horn, declarou seu pai, que teme que tenha sido "sequestrados e levados para Gaza".
O Ministério das Relações Exteriores de Kiev confirmou que sete ucranianos morreram e que outros nove estão desaparecidos.
A embaixada de Moscou em Tel Aviv confirmou, na terça-feira, a morte de quatro russos que também tinham cidadania israelense.
A missão diplomática informou que não há informações sobre cidadãos russos sequestrados, mas reportou que há seis desaparecidos.
Pelo menos quatro britânicos morreram. A embaixada de Israel em Londres confirmou na quarta-feira a morte de duas pessoas. Os outros óbitos foram confirmados pelas famílias.
O Ministério das Relações Exteriores da Áustria declarou, na quinta-feira, que três cidadãos morreram e que dois seguem desaparecidos.
A embaixada bielorrussa em Tel Aviv anunciou na quinta-feira que três de seus cidadãos morreram "em trágicas circunstâncias" e que há um desaparecido.
O governo canadense informou a morte de três de seus cidadãos e o desaparecimento de outros quatro.
O embaixador filipino em Israel informou nesta sexta-feira que uma filipina de 49 anos morreu no festival de música. Além disso, outros dois filipinos morreram no ataque contra um kibutz na fronteira com Gaza. Outros três compatriotas estão desaparecidos.
A Chancelaria chinesa anunciou na quinta-feira que "três cidadãos chineses morreram em enfrentamentos". Outros dois estão desaparecidos, e há vários feridos.
A Chancelaria peruana informou que dois cidadãos morreram e que três estão desaparecidos.
A Romênia anunciou a morte de dois de seus cidadãos, incluindo um soldado romeno-israelense.
Lisboa anunciou a morte de uma pessoa com nacionalidade portuguesa e israelense e o desaparecimento de outros quatro binacionais.
A Chancelaria chilena informou a morte de uma cidadã do país. Outra chilena está desaparecida.
O Ministério espanhol das Relações Exteriores anunciou ontem o "falecimento da cidadã hispano-israelense Maya Villalobo Sinvany", que, segundo a imprensa espanhola, era uma jovem que prestava serviço militar em um quartel perto da Faixa de Gaza.
Outro espanhol teria sido "afetado" pelo ataque do Hamas, indicou a mesma fonte. Segundo a imprensa local, ele estaria desaparecido.
Ancara confirmou nesta sexta-feira a morte de um cidadão turco-israelense que vivia em Israel desde 1972. Outro cidadão turco está desaparecido.
A ministra das Relações Exteriores, Penny Wong, informou a morte de uma australiana nos ataques.
O Ministério das Relações Exteriores informou nesta quarta que um azeri faleceu.
O primeiro-ministro cambojano, Hun Manet, confirmou a morte de um estudante do país que se encontrava em Israel.
O governo irlandês confirmou na quarta-feira que uma irlandesa também com nacionalidade israelense, de 22 anos, morreu.
Vários cidadãos alemães, que também têm nacionalidade israelense, foram sequestrados, declarou o Ministério das Relações Exteriores no domingo.
A ministra das Relações Exteriores, Alicia Barcena, escreveu na rede social X (antigo Twitter) que dois mexicanos, um homem e uma mulher, foram tomados como reféns.
O Ministério das Relações Exteriores do Paraguai informou no domingo o desaparecimento de dois cidadãos paraguaios residentes em Israel.
Bogotá anunciou a morte de um colombiano e informou que outro cidadão estava desaparecido.
Segundo fontes oficiais, os seguintes países também informaram o desaparecimento de um ou de vários de seus cidadãos: Tanzânia (dois); Itália (três); e Sri Lanka (dois).
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