Mulher finge próprio sequestro para esconder que largou faculdade nos EUA
Os policiais questionaram a jovem sobre sua versão dos fatos e apontaram inconsistências na história, até que ela então admitiu ter inventado todo o acontecimentoUma mulher de 23 anos foi presa após supostamente fingir próprio sequestro para esconder que largou e faculdade e que não iria se formar. O caso aconteceu na terça-feira, 2 de maio, no estado da Pensilvânia, Estados Unidos.
Com acusação de fazer alarme falso para a agência pública de segurança, denuncia de crime que não ocorreu, obstrução da lei e conduta desordeira, Chloe Sten foi presa e aguarda julgamento. As informações são dos relatórios da corte.
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A primeira versão da historia de Chloe Sten
A jovem foi vista pela última vez por volta das 22h30min, na noite da segunda-feira, quando estava saindo do trabalho. Ás 23 horas, ela mandou uma mensagem para seu namorado alegando ter sido parada na estrada por um homem com farda de policial, de acordo com o relatório da polícia.
Em seguida, Chloe parou de se comunicar. Seu parceiro ficou preocupado e tentou ligar algumas vezes para ela, mas não teve sucesso. No dia seguinte, ele achou o carro dela abandonado em uma estrada na cidade de Greensburg.
Diante da situação o namorado ligou para a polícia da cidade e a jovem Chloe foi dada com desaparecida pelas autoridades locais.
Depois do contato, a polícia começou buscas pela jovem. Durante aproximadamente 7 horas, as autoridades a procuraram na localidade onde seu carro foi encontrado, contando com a presença de equipes de cães farejadores e um helicóptero.
A procura por Chloe só acabou quando ela apareceu na casa de uma vizinha, dizendo que havia sido mantida vendada, ameaçada com uma arma apontada para sua cabeça e levada para vários locais até ser solta em um beco perto de sua casa.
Investigação do caso de Chloe Sten
O caso de Chloe Sten passou a ser investigado pela polícia. Os familiares e amigos mais próximo informaram que a jovem se formaria pela universidade "Penn State Greater Allegheny" no final de semana seguinte ao acontecimento; todos os familiares comemoravam o momento.
No entanto, a instituição de ensino reportou a polícia que a aluna não frequentava as aulas há mais de um ou dois anos, portanto ela não iria se formar.
Questionada sobre os fatos apurados, a polícia apontou inconsistências na história relatada por ela, que posteriormente admitiu ter inventado toda a historia.
"Descobrimos que ela não frequentava a faculdade há algum tempo e a formatura estava chegando. Isso nos levou a concluir que não houve agressão policial e nem sequestro. Nada do que ela disse aconteceu", disse Steve Limani, policial encarregado do caso. As informações são do jornal britânico Daily Star.