Mulher forja a própria morte para não pagar dívida de R$ 1,4 mil
A farsa foi feita com ajuda da filha, que realizou uma publicação no Facebook com fotos da mãe em um caixão e na maca de um necrotério. ConfiraLiza Dewi Pramita, natural da Indonésia, é suspeita de simular a própria morte com o intuito de não pagar um empréstimo feito com o valor de 22 mil rúpias, o equivalente a aproximadamente R$ 1,4 mil.
O caso começou a ganhar repercussão a partir do comunicado da suposta morte da mulher. O anúncio do seu "falecimento" foi feito no dia 11 de dezembro, pela filha dela através de uma publicação no Facebook.
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De acordo com informações do portal de notícias Hindustan Times, Maya Gunawan, credora da dívida de Liza, soube da "morte" de Liza por meio do Facebook.
A postagem feita pela filha da suspeita exibia fotos de um caixão e até mesmo imagens da mãe em uma em uma maca no hospital.
Liza aparece ainda em outras fotos com o rosto enfaixado com um véu e pedaços de algodão tampando as narinas, simulando o preparatório feito em casas funerárias para velórios.
Mulher forja a própria morte para não pagar dívida e é desmascarada
Conforme relato de Gunawan, Liza fez um empréstimo de 22 mil rúpias e prometeu pagar o valor que devia no dia 20 de novembro. A mulher chegou a pedir uma extensão no prazo de pagamento para o dia 6 de dezembro, mas não o cumpriu.
Maya começou a desconfiar da veracidade da morte de Liza após questionar a família sobre onde seria o enterro e descobrir que o sepultamento seria feito em outra província.
Após isso, ela decidiu fazer uma busca relacionada às fotos postadas nas redes sociais, onde descobriu que algumas saíram de um programa de TV local.
Após forjar a própria morte para não pagar dívida de R$ 1,4 mil, mulher segue desaparecida
Diante dos questionamentos de Maya, a filha de Liza acabou confessando que a mãe forjou a própria morte para não pagar a dívida que tinha.
Maya porém não recebeu o valor devido, já que assim que forjou a própria morte, Liza fugiu do local onde morava. Até o dia 31 de dezembro, a mulher era considerada “desaparecida” pela polícia.