EUA: não há como China compensar impacto das sanções econômicas do G7 à Rússia

A Casa Branca afirmou nesta segunda-feira, 7, ser "impossível" que a China compense as medidas restritivas impostas à Rússia em resposta à invasão da Ucrânia. "Não há como, baseado puramente em sua posição no mercado econômico, que a China compense as sanções impostas pelo G7 e outros países do mundo", afirmou a secretária de imprensa Jen Psaki.

Em coletiva à imprensa, a porta-voz destacou que o G7 representa cerca de metade do Produto Interno Bruto (PIB) global, enquanto a China e Rússia equivalem a 15% do montante.

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Questionada se seria possível que os EUA impusessem sanções ao setor de energia sem apoio de parceiros europeus, Psaki frisou a maior capacidade americana de produção da commodity. "Continuaremos a consultar sobre nossos planos e intenções com os europeus", disse ela, mas pontuou que "olharia sob um prisma diferente de esforços coordenados anteriores".

A secretária disse ainda que Washington está buscando conversar com exportadores de petróleo, mas que não poderia ainda detalhar quais países estão sendo contatados.

Em relação ao acordo nuclear do Irã, Psaki afirmou que continua a haver "bom progresso" nas negociações.

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Rússia Ucrânia guerra EUA sanções China

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