Estadão na Ucrânia: em Kiev, sirenes, explosões e abordagem por tropas ucranianas
Com ruas desertas e sob o som de bombas, moradores de Kiev que arriscam deixar suas casas em busca de um refúgio ou mesmo em rota de fuga da cidade tem se deparado com militares nas ruas. Quem tenta filmar o que está acontecendo é advertido de que não é permitido fazer o registro.
O repórter Eduardo Gayer, enviado especial do Estadão à Ucrânia, foi um dos abordados nas ruas de Kiev.
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Na tarde desta sexta-feira, 25, ele deixou o hotel em que estava abrigado no centro da cidade. O jornalista foi orientado a buscar um ponto mais seguro.
O hotel já tinha sido abandonado pelos funcionários no dia anterior. Tropas da Rússia ocupam o país já estão próximas à capital.
Ao deixar o hotel, o jornalista foi abordado por militares. Ele não pode registrar as imagens da abordagem porque os soldados avisaram que era proibido filmar no local. O jornalista andava a pé pelas ruas filmando e descrevendo a situação. Após a abordagem, o jornalista continuou em busca do novo refúgio.
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