Tasso, Haddad e Doria, políticos descendentes de libaneses, lamentam explosão em Beirute

Diversos políticos brasileiros possuem descendência direta ou indireta de libaneses, fato que intensificou a tristeza diante da tragédia da explosão em Beirute. Incidente ocorreu nesta terça-feira, 4, e deixou milhares de feridos e mais de 73 mortos. Uma Brasileira que estava em Beirute quando tudo aconteceu achou que explosões fossem terremoto.

Dentre os políticos brasileiros mais próximos do povo libanês, o senador cearense Tasso Jereissati (PSDB) usou as redes sociais para demonstrar solidariedade às vítimas e às famílias dos mortos e feridos. Atitude foi a mesma tomada pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB) e  pelo ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT).

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Pelo Instagram, Tasso, se disse “pessoalmente atingido” pela tragédia. Ele prestou condolências aos mortos.

Já Fernando Haddad (PT), ex-candidato à presidência em 2018, usou o Twitter para se posicionar diante do incidente no Líbano. Ao tocar no sofrimento do povo libanês diante do ocorrido, Haddad afirma: “Um povo magnífico que não merece tanto sofrimento, num momento já difícil”.

Nosso Líbano tem sido castigado pela história recente. Líbano é sinônimo de resistência e liberdade. Um povo magnífico que não merece tanto sofrimento, num momento já difícil. Que Deus abençoe a família das vítimas.

— Fernando Haddad (@Haddad_Fernando) August 4, 2020

A mesma rede social foi usada por Doria, para falar sobre o caso. Em sua fala, o governador  destaca a população libanesa que atualmente vive no Brasil e fornece a solidariedade de todo o estado de SP diante da tragédia.

Quero manifestar a solidariedade de São Paulo à população de Beirute e à comunidade libanesa do nosso Estado e do Brasil, em especial, aos familiares que perderam pessoas queridas nessa tragédia.

— João Doria (@jdoriajr) August 4, 2020

O ex-presidente Temer, também descendente de libaneses, chegou a afirmar ao UOL estar “profundamente consternado pelo incidente”. Além dele, o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (Sem Partido), também prestou sua solidariedade diante do ocorrido.