Policial confessa assassinato de embaixador grego
Kyriakos Amiridis foi encontrado carbonizado em Nova Iguaçu
14:52 | Dez. 30, 2016
O policial militar Sergio Gomes Moreira Filho confessou o assassinato do embaixador da Grécia no Brasil, Kyriakos Amiridis. O agente seria amante da esposa do diplomata, Françoise Amiridis.
A informação é da emissora "Globo News" e foi divulgada poucas horas depois da prisão do suposto casal, reforçando a hipótese de crime passional. Amiridis e a esposa estavam em Nova Iguaçu (RJ), onde passariam o Réveillon.
O embaixador estava desaparecido desde a última segunda-feira (26), e o corpo foi encontrado nesta sexta (30), debaixo de um viaduto na cidade fluminense, dentro do carro que havia alugado. Segundo a polícia, o diplomata grego foi morto dentro de casa e depois arrastado para o automóvel.
Em depoimento, o policial contou que houve luta corporal e que ele usou a arma de Amiridis para assassiná-lo. O desaparecimento havia sido comunicado pela própria embaixatriz, que tem uma filha de 10 anos com o marido.
O embaixador trabalhava em Brasília desde janeiro de 2016, mas também foi cônsul no Rio de Janeiro entre 2001 e 2004. Antes de ir para a capital federal, atuou por três anos como diplomata na Líbia, país africano que enfrenta uma longa guerra civil. (ANSA)
A informação é da emissora "Globo News" e foi divulgada poucas horas depois da prisão do suposto casal, reforçando a hipótese de crime passional. Amiridis e a esposa estavam em Nova Iguaçu (RJ), onde passariam o Réveillon.
O embaixador estava desaparecido desde a última segunda-feira (26), e o corpo foi encontrado nesta sexta (30), debaixo de um viaduto na cidade fluminense, dentro do carro que havia alugado. Segundo a polícia, o diplomata grego foi morto dentro de casa e depois arrastado para o automóvel.
Em depoimento, o policial contou que houve luta corporal e que ele usou a arma de Amiridis para assassiná-lo. O desaparecimento havia sido comunicado pela própria embaixatriz, que tem uma filha de 10 anos com o marido.
O embaixador trabalhava em Brasília desde janeiro de 2016, mas também foi cônsul no Rio de Janeiro entre 2001 e 2004. Antes de ir para a capital federal, atuou por três anos como diplomata na Líbia, país africano que enfrenta uma longa guerra civil. (ANSA)