Papa Francisco pede o "diálogo direto" entre palestinos e israelense
O papa Francisco pediu nesta sexta-feira na tradicional mensagem "Urbi et Orbi" de Natal que palestinos e israelenses retomem "um diálogo direto" para superar um conflito de "graves consequências" para o Oriente Médio. "Onde nasce Deus, nasce a paz. E donde nasce a paz, não há lugar para o ódio, nem para a guerra. No entanto, justamente onde o Filho de Deus veio ao mundo, continuam as tensões e as violências, e a paz fica como um dom que se deve pedir e construir", disse o papa.
Francisco se referia à cidade de Belém, na Cisjordânia, onde segundo a tradição cristã a Virgem Maria deu à luz a Jesus. "Que os israelenses e palestinos possam retomar o diálogo direto e alcançar um entendimento que permita aos dois povos conviver em harmonia, superando um conflito que enfrentam há tanto tempo, com graves consequências para toda a região", disse Francisco.
Na quinta-feira, antes da Missa do Galo na igreja da Natividade em Belém, as forças de segurança de Israel mataram quatro palestinos na Cisjordânia, após ataques anti-israelenses ou confrontos com militares, em um contexto de violência exacerbada pela divulgação das imagens de judeus celebrando a morte de um bebê palestino queimado vivo.
Em três meses, o atual ciclo de violência em Israel e nos territórios ocupados provocou a morte de 128 palestinos, um árabe israelense, 19 israelenses, um americano e um cidadão da Eritreia.
Francisco se referia à cidade de Belém, na Cisjordânia, onde segundo a tradição cristã a Virgem Maria deu à luz a Jesus. "Que os israelenses e palestinos possam retomar o diálogo direto e alcançar um entendimento que permita aos dois povos conviver em harmonia, superando um conflito que enfrentam há tanto tempo, com graves consequências para toda a região", disse Francisco.
Na quinta-feira, antes da Missa do Galo na igreja da Natividade em Belém, as forças de segurança de Israel mataram quatro palestinos na Cisjordânia, após ataques anti-israelenses ou confrontos com militares, em um contexto de violência exacerbada pela divulgação das imagens de judeus celebrando a morte de um bebê palestino queimado vivo.
Em três meses, o atual ciclo de violência em Israel e nos territórios ocupados provocou a morte de 128 palestinos, um árabe israelense, 19 israelenses, um americano e um cidadão da Eritreia.
AFP