Francisco denunciará a 'cultura do desperdício' em mensagem de paz
O Papa denunciará a "cultura do desperdício", que se contenta com o assistencialismo e a compaixão para com os outros, em sua primeira mensagem de paz, que será publicada em janeiro, indicou nesta quarta-feira o Vaticano.
"Fraternidade, fundamento e caminho para a paz" é o tema do 47º Dia Mundial da Paz, o primeiro do Papa Francisco. Este dia é comemorado no primeiro dia de cada ano. Sua mensagem é enviada às igrejas e embaixadas.
"A cultura do bem-estar fez perder o senso de responsabilidade e de relacionamento fraterno. Os outros, em vez de serem nossos semelhantes, aparecem como antagonistas ou inimigos e, muitas vezes, são objetivados", diz o texto, que delineia a futura mensagem de Francisco.
"Não é incomum que os pobres e necessitados sejam considerados um fardo, um obstáculo ao desenvolvimento. Na melhor das hipóteses, recebem ajuda sob a forma de assistência ou são alvo de compaixão", diz o Vaticano.
"Eles não são mais chamados a partilhar os dons da criação, os bens do progresso e da cultura, a participar em sua plenitude na mesa da vida, a serem protagonistas do desenvolvimento integral e global", segundo o texto que explica o significado da mensagem do papa.
"A fraternidade incentiva-os a cuidar de cada pessoa - especialmente dos mais pequenos e indefesos - contra a" expansão da globalização da indiferença ", observa ainda o Vaticano.
"Fraternidade, fundamento e caminho para a paz" é o tema do 47º Dia Mundial da Paz, o primeiro do Papa Francisco. Este dia é comemorado no primeiro dia de cada ano. Sua mensagem é enviada às igrejas e embaixadas.
"A cultura do bem-estar fez perder o senso de responsabilidade e de relacionamento fraterno. Os outros, em vez de serem nossos semelhantes, aparecem como antagonistas ou inimigos e, muitas vezes, são objetivados", diz o texto, que delineia a futura mensagem de Francisco.
"Não é incomum que os pobres e necessitados sejam considerados um fardo, um obstáculo ao desenvolvimento. Na melhor das hipóteses, recebem ajuda sob a forma de assistência ou são alvo de compaixão", diz o Vaticano.
"Eles não são mais chamados a partilhar os dons da criação, os bens do progresso e da cultura, a participar em sua plenitude na mesa da vida, a serem protagonistas do desenvolvimento integral e global", segundo o texto que explica o significado da mensagem do papa.
"A fraternidade incentiva-os a cuidar de cada pessoa - especialmente dos mais pequenos e indefesos - contra a" expansão da globalização da indiferença ", observa ainda o Vaticano.
AFP