Governo da Colômbia confirma quatro mortes e seis desaparecimentos depois de ataque das Farc
O governo colombiano confirmou a morte de quatro soldados e o desaparecimento de mais cinco, além de um jornalista francês, como resultado de "intensos combates", registrados ontem (28), no sul do país, onde as tropas regulares que efetuavam uma operação contra o narcotráfico foram atacadas por membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Este foi o quarto ataque das Farc em dois dias. Tropas do Exército e da polícia foram atacadas com explosivos e tiros de fuzil dos guerrilheiros em uma área conhecida como La Unión Peneya, perto da cidade de La Montañita, no departamento de Caquetá.
Um comunicado do Ministério de Defesa, divulgado hoje (29), descreveu que "como resultado desta operação ofensiva se apresentaram combates sangrentos com os membros da Frente 15 das Farc, em que foram mortos um suboficial, dois soldados profissionais e um patrulheiro da polícia". O texto acrescentou que os quatro oficiais feridos foram tratados em centros médicos em Florencia, a capital de Caquetá.
Também destacou que "estão desaparecidos quatro soldados, um patrulheiro da polícia e o correspondente de guerra Romeo Langlois, de nacionalidade francesa, que se encontrava realizando uma cobertura jornalística”.
Langlois trabalha para o jornal Le Figaro e o canal de televisão France 24, que publicou em seu site o desaparecimento do jornalista. Ele havia viajado com o Exército à área de combate para fazer uma nota sobre as operações contra o tráfico de drogas na Colômbia.
Este foi o quarto ataque das Farc em dois dias. Tropas do Exército e da polícia foram atacadas com explosivos e tiros de fuzil dos guerrilheiros em uma área conhecida como La Unión Peneya, perto da cidade de La Montañita, no departamento de Caquetá.
Um comunicado do Ministério de Defesa, divulgado hoje (29), descreveu que "como resultado desta operação ofensiva se apresentaram combates sangrentos com os membros da Frente 15 das Farc, em que foram mortos um suboficial, dois soldados profissionais e um patrulheiro da polícia". O texto acrescentou que os quatro oficiais feridos foram tratados em centros médicos em Florencia, a capital de Caquetá.
Também destacou que "estão desaparecidos quatro soldados, um patrulheiro da polícia e o correspondente de guerra Romeo Langlois, de nacionalidade francesa, que se encontrava realizando uma cobertura jornalística”.
Langlois trabalha para o jornal Le Figaro e o canal de televisão France 24, que publicou em seu site o desaparecimento do jornalista. Ele havia viajado com o Exército à área de combate para fazer uma nota sobre as operações contra o tráfico de drogas na Colômbia.
Agência Brasil