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Justiça mantém 28 anos de prisão para educador físico que matou companheira

Justiça mantém 28 anos de prisão para educador físico que matou companheira

Condenado matou a companheira com mais de 40 facadas na frente do filho do casal em janeiro de 2024. O recurso da defesa foi negado

A condenação do educador físico Antônio Márcio Ribeiro Parente e Silva, de 49 anos, por matar a companheira Cristiane Lameu e Silva, de 45 anos, foi mantida. A sentença é de 28 anos e 10 meses pelo crime de feminicídio.

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O crime aconteceu no dia 31 de janeiro do ano passado na residência do casal, quando Márcio desferiu mais de 40 facadas contra a companheira na presença do filho do casal, dentro da residência localizada no bairro Luciano Cavalcante, em Fortaleza. 

A condenação de Márcio Ribeiro aconteceu em outubro de 2024, quando ele foi submetido a um Júri Popular. 

A denúncia do Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) descreve que no dia do crime o educador físico pediu ao filho para que entrasse no carro e usasse fones de ouvido. A criança de 11 anos de idade recebeu a equipe policial informando que o pai havia matado a mãe. 

Defesa apontou que jurados desconsideraram prova nos autos 

A condenação do réu foi por homicídio qualificado, com as qualificadoras de feminicídio combinado com o fato da presença do dependente da vítima na cena do fato. A defesa foi contrária à sentença e entrou com um recurso para que a pena seja diminuída para 16 anos. 

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A alegação da defesa é de que os jurados estavam contra a prova dos autos, um laudo pericial sobre a saúde mental do acusado, que descreve incapacidade de se controlar no momento do crime. O juízo negou o recurso e a pena dos 28 anos e 10 meses foi mantida.

 

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Feminicídio

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