Prefeitura de Fortaleza se torna pactuante do Ceará Sem Fome
Adesão foi firmada no dia 17 de março e visa dar apoio à Rede de Cozinhas do programa
A Prefeitura de Fortaleza se tornou pactuante do programa Ceará Sem Fome, do Governo do Ceará. Objetivo da adesão, que aconteceu no dia 17 de março, é dar apoio ao funcionamento de equipamentos como a Rede de Cozinhas Ceará sem Fome, que distribui quase 40 mil refeições diariamente.
Também visa o desenvolvimento de políticas públicas de qualificação para que a população beneficiária do programa possa desenvolver autonomia financeira e ingressar no mercado de trabalho.
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"Para que a partir daí nós possamos unir as ações de entrega de um prato de comida com as ações estruturantes que o município de Fortaleza possui, por meio do grande potencial de chegar com ações mais focalizadas para essas famílias, que hoje ainda se encontram em insegurança alimentar grave”, destacou Lia de Freitas, primeira-dama do Estado e presidente do Comitê Intersetorial do programa.
O ato simbólico de pactuação ocorreu no Palácio da Abolição e reuniu os 77 representantes de diversos segmentos que integram o programa. Estiveram presentes o secretário-chefe da Casa Civil, Chagas Vieira; o prefeito de Fortaleza, Evandro Leitão; e a primeira-dama da Capital, Cristiane Leitão.
Ceará Sem Fome foi criado em 2023
A lei que criou o Ceará Sem Fome foi assinada em 2023, tornando o programa uma política estadual conjunta da Secretaria da Proteção Social (SPS) e da Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA). Missão é minimizar a situação da insegurança alimentar no Estado.
De acordo com o Governo do Ceará, cerca de 50 mil famílias recebem o valor de R$300 reais mensais através do projeto, além das ações de arrecadação de alimentos e distribuição de refeições diárias na Rede de Cozinhas Ceará Sem Fome, com 1.300 unidades em todo o Ceará.
Durante a solinidade no dia 17, os 77 signatários do pacto apresentaram suas ações. Também foi apresentado o cronograma de reuniões entre a Comissão Articuladora dos Trabalhos do Pacto com cada setor pactuante, alguns deles sendo do setor público, universidades, ONGs, movimentos sociais e organismos internacionais.
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