Zona Viva: bairros Edson Queiroz e Vicente Pinzón terão unidades do projeto em 2025

Zona Viva: bairros Edson Queiroz e Vicente Pinzón terão unidades do projeto em 2025

Equipamentos devem beneficiar cerca de 2 mil pessoas cada; primeira unidade deve ser entregue até junho

Fortaleza deverá ganhar duas novas unidades do projeto Zona Viva até dezembro deste ano. A informação foi dada pela vice-governadora e titular da Secretaria Estadual da Proteção Social (SPS), Jade Romero, nesta sexta-feira, 31, durante entrevista à rádio O POVO CBN.

Conforme a gestora, os equipamentos serão instalados nos bairros Edson Queiroz, com inauguração ainda no primeiro semestre, e Vicente Pinzon, até o fim de 2025. A expectativa do Governo é de que os locais atendam 2 mil pessoas cada, com atividades em cultura, educação profissional e esporte.

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Com cinco unidades espalhadas pelos bairros Granja Lisboa, Jangurussu, José Walter (que conta com duas sedes) e Vila Velha, o projeto já atendeu mais de 20 mil pessoas desde agosto de 2023. Entre os pilares do Zona Viva está a garantia de serviços sociais dentro da região onde as pessoas vivem, evitando que elas precisem se deslocar para acessá-los.

Residencial com sede do projeto completa 100 dias sem homicídios

Sede do primeiro Zona Viva, o residencial José Euclides, no bairro Jangurussu, completou 100 dias sem homicídios no último dia 24 de janeiro. O feito ocorre após um 2024 marcado pela violência no local, que chegou a registrar dois assassinatos de adolescentes em menos de dez dias.

Ao todo, 13 mil pessoas moram no residencial. Devido à atuação de organização criminosa, deixam de ter acesso a serviços de saúde, asfalto e iluminação pública. A comunidade também não possui um CEP e há anos demandam o cerceamento de um bosque vizinho às casas, utilizado por membros de grupos criminosos para se esconder e surpreender facções rivais.

Para a vice-governadora, o período sem mortes pode ser classificado como um reflexo da atuação do projeto na prevenção da criminalidade dentro do residencial e também sinaliza para a importância da presença do Estado junto à vizinhança.

“Essa aproximação com uma série de políticas atuando de forma muito aproximada da população é uma forma também de prevenir a violência. A gente sabe que a maior parte das pessoas que vivem nas comunidades são pessoas de bem, que querem uma oportunidade de se qualificar, de ver seus filhos tendo acesso à cultura, ao esporte e ao lazer, e que isso faz a diferença”, afirma Jade.

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