CGD investiga inspetor apontado como sócio no ramo da prostituição no Ceará
A investigação interceptou áudios do profissional de Segurança PúblicaUm inspetor é alvo de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) para investigar o exercício de uma atividade empresarial no ramo da prostituição. A investigação teve início por meio de interceptações telefônicas no ano de 2017. A abertura da investigação foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) do dia 29 de abril.
Conforme a publicação do DOE, a interceptação telefônica referente a operação Gênesis, da Coordenadoria de Inteligência da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). O agente público seria sócio do "Bar do Val", um estabelecimento apontado na investigação como uma casa de prostituição.
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Conforme o documento, os áudios apontam que o inspetor da Polícia Civil atuava na comercialização de drogas para uso das mulheres que atuavam na prostituição.
A CGD decidiu instaurar processo administrativo por meio da comissão formada por delegados de Polícia Civil e um escrivão.
O POVO não divulga o nome do suspeito, pois o caso está sob investigação e não envolve crime de grave ameaça.
Induzir ou atrair alguém à prostituição ou outra forma de exploração sexual, facilitá-la, impedir ou dificultar que alguém a abandone é considerado crime previsto no artigo 228 do Código Penal Brasileiro.