Mulher é morta a tiros dentro da própria casa em residencial no Jangurussu
Crime aconteceu na noite dessa sexta-feira, 15. Nenhum suspeito foi preso até o momentoUma mulher de 36 anos foi morta a tiros dentro da própria casa, no Residencial José Euclides, no Jangurussu, em Fortaleza, na noite dessa sexta-feira, 15. A mulher foi a óbito no local após não resistir aos ferimentos. A vítima morava ao lado da base fixa do Comando de Prevenção e Apoio às Comunidades (Copac) da Polícia Militar do Ceará (PMCE)
Equipes da Polícia Militar, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil (PCCE), e da Perícia Forense do Estado (Pefoce) estiveram no local colhendo indícios que auxiliarão nas investigações. A PCCE segue apurando o fato com o objetivo de identificar e capturar os autores do crime.
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As primeiras informações apontam que a vítima atuava com agiotagem, mas ainda não há confirmação se o crime está relacionado às atividades. Em nota, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS) informou que a Polícia Civil do Estado segue apurando o fato com o objetivo de identificar e capturar os autores do crime.
A Pasta informou, ainda, que a PMCE realiza o patrulhamento no bairro Jangurussu 24 horas por dia, por meio do efetivo do 16º Batalhão Policial Militar, que emprega viaturas do Policiamento Ostensivo Geral (POG) e da Força Tática (FT), além de motopatrulhas.
“A área conta, ainda, com as ações do Comando de Prevenção e Apoio às Comunidades (Copac) e o reforço do Comando de Policiamento de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (CPRaio) e do Comando de Policiamento de Choque (CPChoque), que intensificam a segurança nos locais e horários de maior necessidade”, disse o órgão.
Na madrugada da quinta-feira, 14, moradores do residencial José Euclides denunciaram uma série de ataques criminosos no local. Houve registros de tiroteios, carros incendiados e uso de granadas.
Segundo relatos, os ataques acontecem quase diariamente entre 2 e 3 horas da madrugada. A queixa é do uso recorrente de uma área verde, conhecida como "bosque", que separa o conjunto habitacional das comunidades Maria Tomásia e Jagatá. A falta de iluminação e cercas facilitaria os atentados de criminosos, em meio à guerra entre facções.
Denúncias
A SSPDS reforça que a população pode contribuir com as investigações repassando informações, com sigilo e anonimato garantidos.
Disque-Denúncia: 181
WhatsApp da SSPDS: (85) 3101 0181
Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP): (85) 3257 4807