Família de bebê com assimetria no crânio faz vaquinha para pagar tratamento
Lucca, de quase cinco meses, precisa de uma órtese craniana feita sob medida. O capacete é feito nos Estados Unidos e tratamento não é pago pelo plano de saúdeQuando Laysa Cunha, 36, assistiu a uma palestra com uma fonoterapeuta infantil, percebeu que alguma coisa não estava indo bem com o desenvolvimento do filho, Lucca Matias. A suspeita era de braquicefalia, ou seja, assimetria craniana que causa achatamento na parte de trás da cabeça.
As consultas com ortopedista e neurocirurgião só acentuaram aquela sensação incômoda de quando se sente o chão faltar debaixo dos pés. O desalento piorou quando Laysa recebeu a notícia de que o plano de saúde não liberaria as sessões de fisioterapia das quais o bebê precisava.
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Enquanto isso, a doença de Lucca piorava. Ele ainda tem assimetria moderada, mas a demora no tratamento está levando o bebê a um grau severo da doença. Para conter a braquicefalia, Lucca precisa usar uma órtese craniana feita sob medida.
“Como o crescimento do crânio dele é muito rápido, este é o momento ideal para o uso da órtese. No entanto, o investimento que precisa ser feito é de R$ 15 mil, já que ela é feita nos EUA. O tratamento inclui o capacete e as manutenções, e apenas duas empresas aqui em Fortaleza trabalham com isso”, afirma Laysa, que é tecnóloga em Telemática, mas no momento está desempregada.
Para ajudar o Lucca a conseguir o capacete, é possível fazer doações para a chave pix 85 9766-4135 (Banco do Brasil), no nome de Joana Laysa Lima Cunha. Também há uma campanha criada no site vakinha.com, com o número de ID 4319816.
A família garante que todo o valor doado que exceder o tratamento será doado para ajudar outras famílias na mesma situação.