Surfista de Fortaleza consegue prótese após decisão judicial

Esportista já tinha acionado a Justiça em 2015, quando também conseguiu o acessório

A vida do surfista Francisco Rafael da Silva Saraiva, de 39 anos, foi totalmente transformada após um acidente automobilístico no qual a perna direita dele foi amputada, em 2013. Desde então, ele iniciou uma saga na Justiça para conseguir a prótese para o membro — desejo assegurado há três semanas, quando a Defensoria Pública Geral do Ceará (DPCE) apresentou ação judicial garantindo-lhe o acessório. 

Além da prótese, a DPCE, por meio do Núcleo de Defesa da Saúde, havia solicitado uma órtese para o joelho esquerdo de Francisco, que desenvolveu instabilidades no ligamentos e artrite.

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Na época em que sofreu o acidente, Francisco trabalhava como barman em uma rede internacional de hotéis e precisou utilizar o auxílio-doença para tocar a vida. Nesse período, encontrou no surf um meio de contornar as dificuldades.

Segundo Francisco, a prótese recebida — que custa cerca de R$ 35 mil — lhe confere mais estabilidade e segurança.  "Por mais cara que seja, a prótese só tem validade de dois anos. Preciso da perna mecânica. Com esse objeto, tenho ainda mais vontade de andar", aponta.

Essa não foi a primeira que o surfista precisou acionar a Justiça para obter o acessório. Em 2015, ele moveu ação contra o Estado, conseguindo a prótese em 2016. Nesse tempo, começou a competir profissionalmente e conquistou diversos campeonatos. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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