Desabamento de prédio em Fortaleza: Bombeiros trabalham contra o tempo na tentativa de encontrar vítimas com vida

Após 72 horas do desabamento do Edifício Andréa, os bombeiros seguem lutando contra o tempo para tentar encontrar vítimas desaparecidas com vida. Em entrevista coletiva, no final da manhã desta sexta-feira, 18, o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Eduardo Holanda, informou que, mesmo com o início da utilização de maquinário pesado, as buscas nas “zonas quentes” continuam sendo feitas de forma manual.

Até o momento, sete pessoas foram resgatas com vida. São elas: Cleide Maria da Cruz Carvalho, 60 anos; Gilson Moreira Gomes, 53 anos; Francisco Rodrigues Alves, 59 anos; Maria Antônia Peixoto, 72 anos; Fernando Marques, 20 anos; Davi Sampaio, 22 anos; e João Ícaro Coelho de Meneses, de 35 anos.

Segundo o último balanço do Corpo de Bombeiros, nesta manhã, o desabamento vitimou seis pessoas, entre elas, Rosane Marques de Menezes, 56, e a mãe Izaura Marques, 81; Nayara Pinho Silveira e o dela pai Antônio Gildasio, de 60 anos; Maria da Penha Bezerril Cavalcante, identificada apenas na noite desta quinta-feira, 17 e Frederick Santana dos Santos , a primeira vítima identificada.

Quatro pessoas estão desaparecidas. Duas foram identificadas como: Vicente de Paula de Menezes e Maria das Graças Rodrigues. Ainda há outras duas pessoas desaparecidas cujos nomes não foram divulgados. Veja tudo que se sabe sobre o caso.

Desaparecidos

Vicente de Paula de Menezes

Também era morador do apartamento 501. O aposentado de 87 anos era casado com Izaura e pai de Rosane.

Maria das Graças Rodrigues

A mulher de 53 anos era síndica do condomínio e estava no térreo no momento do desabamento, acompanhando a reforma.

Ainda há outras duas pessoas desaparecidas cujos nomes não foram divulgados.

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