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Bebê morta no Ceará tinha crises de epilepsia e foi espancada pela mãe após chorar

Depois de matar a criança os dois arquitetaram o plano e deram banho, vestiram a criança e a levaram morta até o matagal onde foi abandonada

Maria Esther, de um ano e 10 meses de idade, tinha crises de epilepsia e foi espancada depois de chorar durante a madrugada. A informação é do delegado Jocel Bezerra, do Departamento de Polícia Metropolitana. A investigação da Polícia Civil identificou a mãe de Esther e o padrasto como autores da morte da bebê.

Ana Cristina Farias Campelo e Franciel Lopes de Macedo foram presos e confessaram o crime. "Eles mataram a pancada e provavelmente esganaduras. O homem dizia que ela apertava e batia nas costas e no abdômen e apertava o pescoço da criança. A criança tinha epilepsia", descreve o delegado da Polícia Civil.

A criança foi morta no Canindezinho. Investigação da Polícia Civil, por meio dos policiais do 29º DP e Divisão de Homicídios, identificou as imagens que mostram o percurso feito com a bebê. "Eram várias imagens. A criança veio morta do Canindezinho. As pernas balançando. Eram várias imagens e o corpo não se mexia. Coberto por um pano. Ela confirmou e a menina morreu de madrugada, nos braços dela", afirma.

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Já na residência, outro detalhe citado pelo delegado é o de que a mãe, ao ver os pertences do bebê, inclusive o carrinho, não demonstrava sentimento. Depois de matar a criança os dois arquitetaram o plano e deram banho, vestiram a criança e a levaram morta até o matagal onde foi abandonada.

O casal apresentou a versão de que a criança foi sequestrada por um casal em um automóvel Fox. Policiais fizeram diligências e checaram todas as imagens nas proximidades. Não passou pelo local nenhum veículo deste modelo. "Com as imagens e elementos de investigação, além da indiferença dos pais, eles acabaram confessando", relata.

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