Mãe e padrasto dizem que estão arrependidos após espancamento e morte de bebê
Conforme o relato do delegado Jocel Bezerra, a investigação aponta que a criança já sofria espancamentos e que o Franciel não aceitava a filha da companheiraAna Cristina Farias Campelo e Franciel Lopes Macedo afirmaram que estão arrependidos após a morte da bebê de apenas um ano e 10 meses de idade, Maria Esther Farias Campelo. A declaração foi dada durante o trajeto do casal do 29º DP, na Pajuçara, em Maracanaú, à Delegacia de Capturas, em Fortaleza.
O casal foi preso suspeito de espancar e matar Maria Esther e, em seguida, simular um rapto para os policiais civis, que descobriram divergências no depoimento e começaram uma investigação que tinha como principais suspeitos a mãe e o padrasto. Na investigação, a Polícia Civil descobriu que o carro citado pelo homem, como o veículo utilizado na ação, não esteve na área. E com imagens de câmeras identificaram a mulher e o companheiro trafegando com a criança, que já estava morta e envolta em um pano, conforme informou a Polícia Civil.
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AssineAna e Franciel saíram da delegacia escoltados pela Polícia Civil. No primeiro momento, ele, ao ser indagado, confirmou ter se arrependido. Ela, em um segundo momento na delegacia, também falou que estava arrependida.
Conforme o relato do delegado Jocel Bezerra, a investigação aponta que a criança já sofria espancamentos e que o Franciel não aceitava a filha da companheira. A criança sofria de epilepsia e na madrugada da última terça-feira, 20, estaria chorando. O choro do bebê motivou os espancamentos, que acabaram na morte de Maria Esther.
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