Por medo de ataques, comerciantes fecham as lojas no bairro Curió
A série de atentados na Capital, Região Metropolitana e Interior do Estado chegou ao sétimo dia
[FOTO1]
Em meio a ameaças de toque de recolher, compartilhado por meio do WhatsApp, moradores e comerciantes do bairro Curió evitaram sair de casa nesta terça-feira, 8. A série de ataques na Capital, Região Metropolitana e Interior do Estado chegou ao sétimo dia.
O POVO Online esteve no local e constatou que poucos lojas estavam abertas na região. Nas paradas de ônibus, o movimento de usuários do transporte coletivo era pequeno. Em aproximadamente uma hora em que a equipe de reportagem esteve no local, apenas cinco ônibus passaram pelo bairro.
[FOTO2] De acordo com relato de um comerciante que preferiu não se identificar, os vendedores evitaram abrir seus empreendimentos por medo de ataques. "Recebemos a ordem de fechar, então, preferimos não abrir as portas", contou o empreendedor, acrescentando que em dias normais o seu estabelecimento funciona das 7 às 17 horas.
[FOTO3] Na rua José Arthur de Carvalho, lojas de material de limpeza, depósitos de construção, lanchonetes e farmácias estavam fechadas. Apenas alguns mercadinhos e bares estavam em funcionamento.
Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente