Assaltantes presos em ataque a carro-forte possuem mais de 50 antecedentes criminais
Barruada e Tetinha já haviam sido presos anteriormente pela DRF
17:57 | Mai. 28, 2018
Autor Jéssika Sisnando
Tipo
Notícia
Jéssika Sisnando
Repórter
Ver perfil do autor
Assaltantes presos suspeitos de ataque a carro-forte na Aldeota possuem pelo menos 54 antecedentes criminais, sendo que um deles responde a 33 crimes e outro a 21. O POVO Online apurou que as prisões aconteceram nesta segunda-feira, 28 e os respectivos flagrantes foram realizados na Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), que também foi responsável pela prisão dos mesmos criminosos em 2015 e 2012.
Um dos suspeitos responde há mais de 20 crimes de roubo. Mas entre os antecedentes também há crime de homicídio, receptação e formação de quadrilha. Já o outro suspeito responde na Justiça a crimes de roubo, formação de quadrilha e tráfico de drogas.
Um deles, o Gilcélio da Costa Lima, conhecido como Tetinha, era um dos fugitivos mais procurados no Estado do Ceará. Ele chegou a fugir da Delegacia de Capturas. Em 2015, Tetinha foi preso em meio a uma quadrilha de assaltantes de banco.
O outro, Rogério Miranda, conhecido como Rogério Barruada, também já foi preso com o Tetinha. Ele era suspeito de crimes como adulteração de veículos. Foi preso em uma operação da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), que evitou uma chegadinha bancária em Pacajus. Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente
Um dos suspeitos responde há mais de 20 crimes de roubo. Mas entre os antecedentes também há crime de homicídio, receptação e formação de quadrilha. Já o outro suspeito responde na Justiça a crimes de roubo, formação de quadrilha e tráfico de drogas.
Um deles, o Gilcélio da Costa Lima, conhecido como Tetinha, era um dos fugitivos mais procurados no Estado do Ceará. Ele chegou a fugir da Delegacia de Capturas. Em 2015, Tetinha foi preso em meio a uma quadrilha de assaltantes de banco.
O outro, Rogério Miranda, conhecido como Rogério Barruada, também já foi preso com o Tetinha. Ele era suspeito de crimes como adulteração de veículos. Foi preso em uma operação da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), que evitou uma chegadinha bancária em Pacajus. Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente