Participamos do
Imagem destaque

A hora de entrar em casa pode ser mais segura com dicas de prevenção e recursos tecnológicos

Alguns cuidados preventivos podem evitar abordagens no momento de entrar em sua residência. Alguns recursos tecnológicos podem ainda complementar essa segurança
08:00 | Jul. 31, 2017
Autor O POVO
Foto do autor
O POVO Autor
Ver perfil do autor
Tipo Notícia

[FOTO1]

Já é de ciência de todos que o maior número de ocorrências acontece quando a possível vítima está mais vulnerável. O momento de entrar em casa pode facilmente se tornar uma dessas ocasiões, uma vez que o indivíduo fica exposto enquanto aguarda a abertura do portão ou, até mesmo, enquanto o abre manualmente. Pensando tanto nesse momento específico quanto na segurança durante o trajeto até a residência, empresas de segurança particular já oferecem serviços direcionados.

“Hoje, já dispomos de serviços que acompanham o cliente até a chegada a casa dele, por meio do rastreamento do veículo e do acesso remoto às câmeras de sua rua. Todo o acompanhamento do cliente é monitorado, desde sua entrada no perímetro em que a residência está inserida até sua entrada. Esse serviço evita abordagem no portão, na rua”, explica Eugênio Ribeiro, diretor comercial da Servis Segurança.

Seja assinante O POVO+

Tenha acesso a todos os conteúdos exclusivos, colunistas, acessos ilimitados e descontos em lojas, farmácias e muito mais.

Assine

Cuidados preventivos, entretanto, são sempre fundamentais para evitar situações de risco e não devem ser negligenciados mesmo quando conta-se com o apoio da segurança particular. David Silva, diretor de Gerenciamento de Risco Nacional da Servis, destaca que a prevenção maior é exatamente a questão da atenção. “É primordial. Nós temos que ter essa visão de risco e executa-la em nosso dia a dia. Não adianta pensar que só acontece na casa do vizinho.”

Cuidados que salvam
Dar uma volta no quarteirão de sua residência antes de abrir o portão de sua garagem é um cuidado simples que pode evitar inúmeras situações de risco, uma vez que, com essa medida, será possível perceber a presença de quaisquer veículos ou pessoas suspeitas. “É importante fazer essa varredura e, após isso, entrar em sua casa. Essas simples questões de segurança, colocadas no cotidiano, vão minimizando os riscos e fazem com que você possa levar mais segurança para sua família e para o seu bem-estar”, destaca Silva.

Outra dica do diretor é se comunicar com a vizinhança, usar aplicativos de mensagens, como o Whatsapp, já tão presentes em nosso dia-a-dia, também para nossa segurança. “Hoje, o Whatsapp é muito usado na área da segurança. É fazer um grupo com pessoas de confiança que moram na região, para que, quando você for chegando, algumas dessas pessoas possam estar na janela, por exemplo”, explica.

Ribeiro ressalta, ainda, a importância de lembrar-se de acionar o sistema de segurança, caso conte com um, no momento da volta para casa ou da saída da residência, mas sem esquecer os cuidados preventivos que podemos aliar a essa segurança. “São os cuidados no acesso, na chegada e na saída. Ver se tem alguma movimentação suspeita. São cuidados que você tem que ter principalmente ao abrir o portão. Se você dispuser de um sistema de segurança, deve fazer o acionamento.”

Tecnologia como ferramenta
Com os avanços na área de tecnologia, hoje são vários os recursos que podemos ter a favor de nossa segurança. Alguns deles são utilizados para esse momento de entrada e saída da residência. Por meio do rastreamento de veículos e do Circuito Fechado de Televisão (CFTV), a empresa de segurança particular tem meios de acompanhar a movimentação do cliente.

“Com o sistema de rastreamento, nós estamos acompanhando o cliente. No momento, em que ele entrar na rua de sua residência, e a rua for monitorada, estamos enxergando essa rua na central e verificamos se há qualquer tipo de situação de risco nessa região”, aponta David Silva. A partir desse acompanhamento, a empresa consegue verificar, por exemplo, a presença de carros que habitualmente não estão naquela rua, podendo verificar, junto ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran), se o veículo é roubado, por exemplo.

“Podemos avisar nossos clientes que, a partir do momento em que ele entra naquela rua, ele pode estar entrando em risco. Se aquele carro não é daquela região, conseguimos ver se há boletim de ocorrência na placa dele e no dono do veículo. Nossa obrigação é fazer o contato com o órgão publico responsável, com a polícia, e avisar as pessoas da região sobre o risco”, explica Silva.

Outro recurso já disponível é o serviço de portaria inteligente. Com a abertura dos portões sendo feita diretamente da central da empresa de segurança, não é necessário a presença de uma pessoa física na portaria, o que anula as chances de aliciamento desse profissional no momento de uma violência. “Tira o risco de aliciamento e agiliza o processo, maximizando a segurança para todos”, destaca o diretor, alertando mais uma vez para a importância de aliar o uso dessa tecnologia aos cuidados preventivos, que devem ser inseridos no cotidiano de todos.

Conteúdo de responsabilidade do anunciante
Imagem destaque
Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente
Imagem destaque

Segurança e tecnologia: múltiplas possibilidades à palma da mão

08:00 | Nov. 06, 2017 Tipo

[FOTO1]

Monitorar o carro estacionado na rua ao lado, supervisionar as movimentações em casa mesmo estando longe do imóvel, acionar o alarme de casa ou controlar a entrada e a saída de condôminos: muitas são as possibilidades oferecidas pela tecnologia. Assim como em diversas outras áreas, as inovações em segurança têm convergido para o smartphone, trazendo inúmeros recursos para a palma das mãos. De acordo com Gilberto Dias, diretor de expansão e novos negócios do grupo Servis, essas iniciativas trazem, ainda, redução de custo às operações.  A empresa, que está no mercado desde 1974, incorpora a tecnologia a diferentes produtos e oferece serviços como monitoramento por imagem, portaria inteligente, rastreamento veicular e o novo sistema de smart home. Confira o que proporciona cada um deles.

Smart Home
Tendo como base a Internet das Coisas (IoT), a Smart Home possibilita que o usuário tenha controle de diversos equipamentos, mesmo fora de casa. Lançada no último mês de outubro, a tecnologia permite que, por meio do aplicativo alarme.com, seja possível abrir ou fechar uma cortina e acender ou apagar a luz, por exemplo. “De onde eu estiver, posso ligar o ar condicionado e deixar na temperatura (desejada) ou programar para que ele (o aparelho) desligue automaticamente caso eu saia da sala. Isso traz economia de energia e funcionalidade para o sistema”, acrescenta Igor Batista, consultor líder do grupo Servis.

Além disso, é possível monitorar o movimento dentro de casa, ouvir o que as pessoas estão conversando e, ainda, falar com elas mesmo estando fora do cômodo. Para isso, é utilizada uma câmera digital que, inclusive, faz fotografias caso haja alguma invasão ao domicílio. Tudo isso sem fio. Após captadas, as imagens são compartilhadas por meio da nuvem (espaço virtual onde são armazenadas informações) e, para isso, o cômodo deve ter acesso à internet. “Nada fica armazenado no local, sempre fica interligado a uma central que tem um chip de dados que se comunica via internet”, afirma Batista. Entre os equipamentos para instalar a Smart Home estão câmeras interna e externa, fechadura eletrônica, blaster de ar-condicionado, interruptor inteligente e Central 2 GIG.

Portaria inteligente
A tecnologia também pode estar presente no controle de entrada e saída de pessoas em condomínios. Com a portaria inteligente, o serviço que antes era prestado in loco é transferido para uma central que monitora acessos e liberações remotamente. O primeiro benefício do serviço, de acordo com Aureliano Araujo, consultor comercial do grupo Servis, é a garantia de maior segurança. “É o trabalho sendo executado de maneira correta, mais eficaz e mais segura”, comenta. Além disso, segundo Araújo, o condomínio passa a ter economia de até 50% em relação ao modelo tradicional.

Ao se adotar o sistema, a liberação para visitantes e serviços de entrega é feita pela central da Servis. Conforme explica o consultor, a comunicação acontece por fibra óptica, com um link dedicado que vai do condomínio à empresa, garantindo agilidade ao atendimento. “Por exemplo, quando um visitante chega ao condomínio e aperta o interfone, em 3,5 segundos nossa portaria se identifica, depois entra em contato com o morador e (se ele autorizar) libera o acesso ao condomínio.”

Já os moradores recebem um controle de pedestres - o tag - e um controle de veículos configurados, além da opção de um QR Code disponibilizado via aplicativo para smartphone. Araújo acrescenta que, nos casos em que o condômino realiza uma festa, por exemplo, códigos de acesso “descartáveis” são distribuídos aos convidados. Para a entrada de pedestres, o portão – que abre e fecha automaticamente – é configurado de acordo com o perfil do usuário. “Se um idoso vai passar, o equipamento é programado e entende que, para aquela pessoa, o portão deve abrir e fechar em uma quantidade de segundos bem maior”, exemplifica.

Monitoramento por imagem
Ao sistema de alarme tradicional, pode-se aliar a tecnologia para aumentar a eficácia da estratégia de segurança. No sistema convencional, após o cliente acionar o sistema, qualquer tentativa de invasão ao condomínio aciona a central de monitoramento. Com câmeras em Full HD integradas, a empresa pode, ainda, acompanhar em tempo real as movimentações na zona em que o alarme foi disparado. Segundo Camilo Neto, consultor líder do grupo Servis, após receber o sinal e confirmar que há alguém no local, as viaturas da empresa são acionadas.

“A tecnologia também ajuda (na prestação desse serviço), pois conseguimos visualizar tudo por meio de equipamento eletrônico. Não precisamos de uma segurança efetiva dentro do local e, dessa forma, é mais efetivo ainda”, afirma. Porém, não é só nesses que as câmeras podem ajudar. Contando com ferramentas analíticas, elas permitem saber quantas pessoas passaram pelo local. Em casos de supermercados, como exemplifica Camilo Neto, elas podem ser úteis para documentar o número de clientes do empreendimento. “Vai além da questão da segurança, podemos falar também do lado logístico”, aponta.

Rastreamento veicular
Por meio de um chip de telefone com sinal GPRS, é possível fazer monitoramento de carros, motos e caminhões em todo o território brasileiro, por meio de um mapa. O rastreamento veicular é voltado tanto para particulares quanto frotas de empresas e facilita a recuperação de um automóvel roubado. Camilo Neto explica que, após o ocorrido, o cliente aciona a Servis que, em seguida, bloqueia o automóvel e envia as viaturas da empresa até o local. De acordo com o consultor líder, a taxa de recuperação é de 90%.

A busca pelo serviço, segundo Camilo Neto, tem três motivações: a quantidade de veículos nas ruas, o alto custo de seguros para carros e o índice de assaltos. Por meio de um aplicativo para smartphones, é possível que o cliente também monitore o veículo. Além disso, o proprietário pode configurar o dispositivo para receber alertas caso alguém tente ligar o carro ou caso o automóvel ultrapasse uma zona determinada pelo proprietário. Assim como o monitoramento por imagem, o serviço pode trazer benefícios que vão além da segurança, permitindo, por exemplo, que empresas acompanhem a velocidade com que sua frota está se locomovendo ou a trajetória realizada.

Conteúdo de responsabilidade do anunciante
Imagem destaque
Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente
Imagem destaque

Segurança e tecnologia: múltiplas possibilidades à palma da mão

08:00 | Nov. 06, 2017 Tipo

[FOTO1]

Monitorar o carro estacionado na rua ao lado, supervisionar as movimentações em casa mesmo estando longe do imóvel, acionar o alarme de casa ou controlar a entrada e a saída de condôminos: muitas são as possibilidades oferecidas pela tecnologia. Assim como em diversas outras áreas, as inovações em segurança têm convergido para o smartphone, trazendo inúmeros recursos para a palma das mãos. De acordo com Gilberto Dias, diretor de expansão e novos negócios do grupo Servis, essas iniciativas trazem, ainda, redução de custo às operações.  A empresa, que está no mercado desde 1974, incorpora a tecnologia a diferentes produtos e oferece serviços como monitoramento por imagem, portaria inteligente, rastreamento veicular e o novo sistema de smart home. Confira o que proporciona cada um deles.

Smart Home
Tendo como base a Internet das Coisas (IoT), a Smart Home possibilita que o usuário tenha controle de diversos equipamentos, mesmo fora de casa. Lançada no último mês de outubro, a tecnologia permite que, por meio do aplicativo alarme.com, seja possível abrir ou fechar uma cortina e acender ou apagar a luz, por exemplo. “De onde eu estiver, posso ligar o ar condicionado e deixar na temperatura (desejada) ou programar para que ele (o aparelho) desligue automaticamente caso eu saia da sala. Isso traz economia de energia e funcionalidade para o sistema”, acrescenta Igor Batista, consultor líder do grupo Servis.

Além disso, é possível monitorar o movimento dentro de casa, ouvir o que as pessoas estão conversando e, ainda, falar com elas mesmo estando fora do cômodo. Para isso, é utilizada uma câmera digital que, inclusive, faz fotografias caso haja alguma invasão ao domicílio. Tudo isso sem fio. Após captadas, as imagens são compartilhadas por meio da nuvem (espaço virtual onde são armazenadas informações) e, para isso, o cômodo deve ter acesso à internet. “Nada fica armazenado no local, sempre fica interligado a uma central que tem um chip de dados que se comunica via internet”, afirma Batista. Entre os equipamentos para instalar a Smart Home estão câmeras interna e externa, fechadura eletrônica, blaster de ar-condicionado, interruptor inteligente e Central 2 GIG.

Portaria inteligente
A tecnologia também pode estar presente no controle de entrada e saída de pessoas em condomínios. Com a portaria inteligente, o serviço que antes era prestado in loco é transferido para uma central que monitora acessos e liberações remotamente. O primeiro benefício do serviço, de acordo com Aureliano Araujo, consultor comercial do grupo Servis, é a garantia de maior segurança. “É o trabalho sendo executado de maneira correta, mais eficaz e mais segura”, comenta. Além disso, segundo Araújo, o condomínio passa a ter economia de até 50% em relação ao modelo tradicional.

Ao se adotar o sistema, a liberação para visitantes e serviços de entrega é feita pela central da Servis. Conforme explica o consultor, a comunicação acontece por fibra óptica, com um link dedicado que vai do condomínio à empresa, garantindo agilidade ao atendimento. “Por exemplo, quando um visitante chega ao condomínio e aperta o interfone, em 3,5 segundos nossa portaria se identifica, depois entra em contato com o morador e (se ele autorizar) libera o acesso ao condomínio.”

Já os moradores recebem um controle de pedestres - o tag - e um controle de veículos configurados, além da opção de um QR Code disponibilizado via aplicativo para smartphone. Araújo acrescenta que, nos casos em que o condômino realiza uma festa, por exemplo, códigos de acesso “descartáveis” são distribuídos aos convidados. Para a entrada de pedestres, o portão – que abre e fecha automaticamente – é configurado de acordo com o perfil do usuário. “Se um idoso vai passar, o equipamento é programado e entende que, para aquela pessoa, o portão deve abrir e fechar em uma quantidade de segundos bem maior”, exemplifica.

Monitoramento por imagem
Ao sistema de alarme tradicional, pode-se aliar a tecnologia para aumentar a eficácia da estratégia de segurança. No sistema convencional, após o cliente acionar o sistema, qualquer tentativa de invasão ao condomínio aciona a central de monitoramento. Com câmeras em Full HD integradas, a empresa pode, ainda, acompanhar em tempo real as movimentações na zona em que o alarme foi disparado. Segundo Camilo Neto, consultor líder do grupo Servis, após receber o sinal e confirmar que há alguém no local, as viaturas da empresa são acionadas.

“A tecnologia também ajuda (na prestação desse serviço), pois conseguimos visualizar tudo por meio de equipamento eletrônico. Não precisamos de uma segurança efetiva dentro do local e, dessa forma, é mais efetivo ainda”, afirma. Porém, não é só nesses que as câmeras podem ajudar. Contando com ferramentas analíticas, elas permitem saber quantas pessoas passaram pelo local. Em casos de supermercados, como exemplifica Camilo Neto, elas podem ser úteis para documentar o número de clientes do empreendimento. “Vai além da questão da segurança, podemos falar também do lado logístico”, aponta.

Rastreamento veicular
Por meio de um chip de telefone com sinal GPRS, é possível fazer monitoramento de carros, motos e caminhões em todo o território brasileiro, por meio de um mapa. O rastreamento veicular é voltado tanto para particulares quanto frotas de empresas e facilita a recuperação de um automóvel roubado. Camilo Neto explica que, após o ocorrido, o cliente aciona a Servis que, em seguida, bloqueia o automóvel e envia as viaturas da empresa até o local. De acordo com o consultor líder, a taxa de recuperação é de 90%.

A busca pelo serviço, segundo Camilo Neto, tem três motivações: a quantidade de veículos nas ruas, o alto custo de seguros para carros e o índice de assaltos. Por meio de um aplicativo para smartphones, é possível que o cliente também monitore o veículo. Além disso, o proprietário pode configurar o dispositivo para receber alertas caso alguém tente ligar o carro ou caso o automóvel ultrapasse uma zona determinada pelo proprietário. Assim como o monitoramento por imagem, o serviço pode trazer benefícios que vão além da segurança, permitindo, por exemplo, que empresas acompanhem a velocidade com que sua frota está se locomovendo ou a trajetória realizada.

Conteúdo de responsabilidade do anunciante
Imagem destaque
Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente
Imagem destaque

Segurança: elemento essencial ao se planejar um evento

08:00 | Out. 23, 2017 Tipo

[FOTO1]

Quem vai a uma festa, a uma feira ou a um congresso nem sempre sabe todos os detalhes necessários para se planejar a segurança de um evento. A legislação, que pode mudar de acordo com a cidade ou com o estado em que ele será realizado, deve ser consultada com antecedência, pois, dependendo do porte, do tipo e do local, são necessários diferentes documentos - como alvará e laudo técnico de segurança. Além disso, na hora de contratar uma equipe especializada não existe uma “receita” definida para resolver a problemática, pois cada evento demanda estratégias e equipamentos diferenciados.

Segundo João Paulo Ferreira, coordenador de segurança corporativa do grupo Servis, o primeiro passo para garantir a segurança é fazer um dimensionamento correto para que se tenha noção de quais recursos serão necessários para cada situação, seja um show ou um evento esportivo, em local aberto ou fechado. Além da equipe de segurança, ele acrescenta que todo evento deve ter brigada de incêndio e recursos de primeiros socorros.

De acordo com a cartilha Evento Seguro, desenvolvida pela Associação Brasileira de Empresas de Eventos (ABEOC BRASIL), logo no início do planejamento o organizador deve desenvolver uma política de segurança, que traça diretrizes de como serão utilizados os recursos técnicos, humanos e organizacionais e dá base à maneira como atitudes serão adotadas para que o evento transcorra conforme o planejado. É o caso da postura a ser adotada para combater furtos, tratar público e patrocinadores, controlar entrada, entre outros.

O documento explica, ainda, que as condições dos ambientes interno e externo da área onde ocorrerá o evento devem ser estudadas a fim de identificar os possíveis riscos. Eles estão divididos em quatro categorias: riscos humanos, como furto, vandalismo e assédios; técnicos, relacionados à má manutenção de estruturas e equipamentos; naturais, como tempestades, terremotos etc; e biológicos, que expõem o público a intoxicação ou contaminação por microorganismos.

A estrutura ideal
Conforme explica Ferreira, não existe uma “receita de bolo” para se montar um esquema de segurança em eventos. A estrutura ideal vai depender do porte, da faixa etária do público, do local em que será realizado, do tipo de evento e dos recursos utilizados, entre outras variáveis. “As pessoas perguntam quantos vigilantes são necessários para um evento com 200 pessoas. Mas a conta não é assim. É a quantidade de acessos, se vai haver controle de acesso ou não, se vai ter bebida alcoólica, se vai ter uso de algum tipo de artifício pirotécnico”, exemplifica. Com base nessa planta apresentada pela organização é que é montado o plano de segurança.

Em relação à estrutura do evento, uma dessas variáveis é se o ambiente é fechado ou aberto. Em caso de locais fechados, por exemplo, o número de vigilantes necessários costuma ser menor. “Se for em local aberto, em que se precisa usar os próprios vigilantes para direcionar o público, é necessária uma quantidade maior”, complementa. Assim como é observada também a maneira como será feito o controle do acesso a cada evento. “As pessoas vão entrar por meio de um leitor de crachá ou de um leitor biométrico, com um controle já feito anteriormente?”.

Atenção antes, durante e depois
Todo o esquema de segurança divide-se em três etapas: o pré-evento, o evento propriamente dito e o pós-evento. O “antes” diz respeito às análises de risco, à seleção das equipes e ao atendimento aos clientes internos; assim como à montagem de toda a estrutura necessária. Segundo o coordenador, a equipe de segurança entra nessa fase para garantir que não haverá danos aos equipamentos que serão utilizados durante o evento. “Se for um evento musical, terá todo o cuidado com os instrumentos e com os materiais que serão necessários para o show”, ilustra João Paulo Ferreira.

Com o sucesso de toda a programação, chega a hora da desmontagem das instalações e da entrega do espaço. É nesse momento em que acontece a saída do público e dos artistas, o controle do patrimônio e o inventário de devolução do local. Nessa etapa, assim como na primeira, haverá o controle das pessoas que terão acesso às áreas para garantir que tudo ocorra da melhor maneira. “Em alguns lugares, uma das exigências para que ocorra esse tipo de atividades é que tanto a segurança quanto a brigada de incêndio estejam presentes no pré-evento, no evento e no pós-evento”, afirma o coordenador.

Cuidado de quem está na plateia
Já para quem está aproveitando a programação, Ferreira indica que as orientações de segurança informadas pela organização do evento sejam seguidas à risca. Afinal, para cada instrução foi feita uma análise. Por isso, é importante que o público esteja atento às vias de acesso, aos locais seguros e às sinalizações de saída. “Existe um planejamento justamente para isso. Fazemos um plano de abandono e um plano de contingência visando a garantia da segurança do público”, finaliza.

Conteúdo de responsabilidade do anunciante
Imagem destaque
Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente
Imagem destaque

Segurança: elemento essencial ao se planejar um evento

08:00 | Out. 23, 2017 Tipo

[FOTO1]

Quem vai a uma festa, a uma feira ou a um congresso nem sempre sabe todos os detalhes necessários para se planejar a segurança de um evento. A legislação, que pode mudar de acordo com a cidade ou com o estado em que ele será realizado, deve ser consultada com antecedência, pois, dependendo do porte, do tipo e do local, são necessários diferentes documentos - como alvará e laudo técnico de segurança. Além disso, na hora de contratar uma equipe especializada não existe uma “receita” definida para resolver a problemática, pois cada evento demanda estratégias e equipamentos diferenciados.

Segundo João Paulo Ferreira, coordenador de segurança corporativa do grupo Servis, o primeiro passo para garantir a segurança é fazer um dimensionamento correto para que se tenha noção de quais recursos serão necessários para cada situação, seja um show ou um evento esportivo, em local aberto ou fechado. Além da equipe de segurança, ele acrescenta que todo evento deve ter brigada de incêndio e recursos de primeiros socorros.

De acordo com a cartilha Evento Seguro, desenvolvida pela Associação Brasileira de Empresas de Eventos (ABEOC BRASIL), logo no início do planejamento o organizador deve desenvolver uma política de segurança, que traça diretrizes de como serão utilizados os recursos técnicos, humanos e organizacionais e dá base à maneira como atitudes serão adotadas para que o evento transcorra conforme o planejado. É o caso da postura a ser adotada para combater furtos, tratar público e patrocinadores, controlar entrada, entre outros.

O documento explica, ainda, que as condições dos ambientes interno e externo da área onde ocorrerá o evento devem ser estudadas a fim de identificar os possíveis riscos. Eles estão divididos em quatro categorias: riscos humanos, como furto, vandalismo e assédios; técnicos, relacionados à má manutenção de estruturas e equipamentos; naturais, como tempestades, terremotos etc; e biológicos, que expõem o público a intoxicação ou contaminação por microorganismos.

A estrutura ideal
Conforme explica Ferreira, não existe uma “receita de bolo” para se montar um esquema de segurança em eventos. A estrutura ideal vai depender do porte, da faixa etária do público, do local em que será realizado, do tipo de evento e dos recursos utilizados, entre outras variáveis. “As pessoas perguntam quantos vigilantes são necessários para um evento com 200 pessoas. Mas a conta não é assim. É a quantidade de acessos, se vai haver controle de acesso ou não, se vai ter bebida alcoólica, se vai ter uso de algum tipo de artifício pirotécnico”, exemplifica. Com base nessa planta apresentada pela organização é que é montado o plano de segurança.

Em relação à estrutura do evento, uma dessas variáveis é se o ambiente é fechado ou aberto. Em caso de locais fechados, por exemplo, o número de vigilantes necessários costuma ser menor. “Se for em local aberto, em que se precisa usar os próprios vigilantes para direcionar o público, é necessária uma quantidade maior”, complementa. Assim como é observada também a maneira como será feito o controle do acesso a cada evento. “As pessoas vão entrar por meio de um leitor de crachá ou de um leitor biométrico, com um controle já feito anteriormente?”.

Atenção antes, durante e depois
Todo o esquema de segurança divide-se em três etapas: o pré-evento, o evento propriamente dito e o pós-evento. O “antes” diz respeito às análises de risco, à seleção das equipes e ao atendimento aos clientes internos; assim como à montagem de toda a estrutura necessária. Segundo o coordenador, a equipe de segurança entra nessa fase para garantir que não haverá danos aos equipamentos que serão utilizados durante o evento. “Se for um evento musical, terá todo o cuidado com os instrumentos e com os materiais que serão necessários para o show”, ilustra João Paulo Ferreira.

Com o sucesso de toda a programação, chega a hora da desmontagem das instalações e da entrega do espaço. É nesse momento em que acontece a saída do público e dos artistas, o controle do patrimônio e o inventário de devolução do local. Nessa etapa, assim como na primeira, haverá o controle das pessoas que terão acesso às áreas para garantir que tudo ocorra da melhor maneira. “Em alguns lugares, uma das exigências para que ocorra esse tipo de atividades é que tanto a segurança quanto a brigada de incêndio estejam presentes no pré-evento, no evento e no pós-evento”, afirma o coordenador.

Cuidado de quem está na plateia
Já para quem está aproveitando a programação, Ferreira indica que as orientações de segurança informadas pela organização do evento sejam seguidas à risca. Afinal, para cada instrução foi feita uma análise. Por isso, é importante que o público esteja atento às vias de acesso, aos locais seguros e às sinalizações de saída. “Existe um planejamento justamente para isso. Fazemos um plano de abandono e um plano de contingência visando a garantia da segurança do público”, finaliza.

Conteúdo de responsabilidade do anunciante
Imagem destaque
Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente
Imagem destaque

A melhor maneira de agir durante um assalto

08:00 | Out. 09, 2017 Tipo

[FOTO1]

Assim como, ao longo da vida, as pessoas são ensinadas a se comportarem de maneiras distintas em diferentes ambientes - como na escola ou em um restaurante - um comportamento seguro também deve ser aprendido para que situações de risco sejam prevenidas. Porém, se o assalto acontecer mesmo com as medidas preventivas, é importante estar preparado para agir corretamente. É essencial manter a calma e a racionalidade nos casos em que se é vítima de violência.

“Essa questão da educação seria uma forma de você aprender a lidar melhor com as adversidades, entender melhor como funciona cada um desses locais e o nível de atenção adequado para eles”, explica João Paulo Ferreira, coordenador de segurança corporativa do grupo Servis. De acordo com ele, em locais onde a possibilidade de eventos indesejados acontecerem é mínima, como em casa, as pessoas se comportam de determinada maneira; porém, ao sair na rua, o ideal seria adotar condutas apropriadas para cada situação. “Quando estou parado em um sinal, como está meu nível de alerta? Em que eu estou prestando atenção? Eu estou falando no celular?”, exemplifica.

Como agir
Porém, mesmo mantendo a atenção, há casos em que a abordagem acontece e, nesses momentos, a palavra de ordem é calma. Segundo Ferreira, o mais importante é não se mostrar “uma ameaça” ao agressor para evitar alguma ação impulsiva que o leve a machucar a vítima. “As pessoas que fazem esse tipo de assalto podem estar sob uso de algum entorpecente ou sob o efeito de alguma droga. Se ela interpretar que a vítima é uma ameaça, além de levar o seu bem, ela pode lhe machucar”, afirma.

Alguns sinais, como a forma de a vítima posicionar as mãos durante a abordagem, também são importantes, para que o gesto não seja interpretado de erroneamente. Apontar as palmas das mãos para frente e deixar os cotovelos flexionados, ao invés de colocá-las nos bolsos ou na cintura, evita que o agressor não interprete uma possível reação. Ferreira destaca também que é importante não encarar o assaltante durante o processo.

Evitando reações inadequadas
Muitas vezes, um dos motivos para a reação da vítima pode ser o apreço pelos bens materiais - e são justamente eles que se tornam atrativos para quem realiza esse tipo de abordagem. Uma estratégia pode ser guardar uma cópia de todos os documentos que estão na carteira e um backup dos arquivos do celular. “Se eu tenho um plano b sobre tudo o que está ali, aquilo não vai ter tanta importância. E, hoje em dia, temos tecnologias que podem recuperar veículos, mas um dano físico vai ser muito mais complicado de restaurar”, acrescenta.

Mesmo sendo um momento ruim, o ideal, segundo o coordenador, é manter a racionalidade, interpretar corretamente o que está sendo pedido e colaborar com a ação, não agindo de forma precipitada. “Temos visto até pessoas treinadas e capacitadas para reagir tendo reações inadequadas e acontecerem coisas ruins. Se já houve abordagem, a ideia é colaborar e não se mostrar uma ameaça.”

Ações depois do assalto
Muitas vezes, após a abordagem, as vítimas não realizam o boletim de ocorrência. Porém, Ferreira explica que é importante formalizar o acontecido para que a vítima tenha respaldo jurídico para se proteger em casos de alguém utilizar indevidamente seus documentos. Até o cancelamento dos cartões de crédito, por exemplo, fraudes podem ser realizadas utilizando os documentos.

Além disso, a medida é importante para que a chamada “mancha criminal” aponte às autoridades os lugares da cidade que necessitem de reforço para segurança. “As autoridades policiais vão entender que têm acontecido vários crimes (em determinado) lugar e vão reforçar o policiamento por causa dos índices”, finaliza.

Conteúdo de responsabilidade do anunciante
Imagem destaque
Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente