Oncologia D’Or é referência em tratamento de câncer na América Latina
Atuação integrada com os hospitais da Rede D’Or em todo o País amplia o acesso dos pacientes a tecnologias exclusivas e cuidado personalizado
06:00 | Out. 24, 2023
Todo mês, mais de 10 mil pessoas buscam atendimento na Oncologia D’Or, a maior rede integrada do País para o tratamento do câncer. Essa escolha é motivada por dois fatores principais: equipes médicas lideradas por especialistas de renome internacional e o acesso a tecnologias exclusivas no Brasil.
A Oncologia D’Or, parte da Rede D’Or, maior empresa de saúde da América Latina, conta com 55 clínicas oncológicas integradas aos 73 hospitais do grupo, além do mais avançado parque de radioterapia do País.
“Graças à abrangência nacional da Rede D’Or, o acesso aos tratamentos mais atualizados estão ao alcance de mais pacientes, possibilitando qualidade de assistência em qualquer uma de nossas unidades”, ressalta Paulo Hoff, presidente da Oncologia D’Or.
Tecnologias pioneiras no Brasil
Com mais de R$100 milhões investidos em equipamentos nos últimos cinco anos, a Rede D’Or oferece um dos mais avançados serviços de radioterapia, com equipamentos únicos no País, como o CyberKnife e o TomoTherapy, e recursos que permitem tratar alguns tipos de câncer antes considerados inoperáveis.
O parque radioterápico da Rede D’Or reúne máquinas que sincronizam os movimentos respiratórios, seguem a lesão em tempo real e emitem altíssimas doses de radiação com precisão submilimétrica no tumor, poupando os tecidos saudáveis ao redor.
“Dessa forma, é possível reduzir o tempo dos tratamentos e os possíveis efeitos adversos. No câncer de mama, por exemplo, pacientes que necessitavam de 25 a 30 sessões de radioterapia, hoje, são tratadas com 15”, explica a radio-oncologista Elisângela Santos Carvalho, coordenadora médica de radioterapia da Rede D’Or na Bahia.
Em casos de câncer de próstata, foi possível reduzir de 39 para apenas cinco as sessões de radio-terapia para o tratamento, realizadas em dias consecutivos. “É o que chamamos de radioterapia ultra-hipofracionada, feita em intervalos muito curtos com doses mais altas, irradiadas com segurança graças à precisão da tecnologia”, complementa a profissional.
Integração do cuidado
Na Oncologia D’Or, o paciente é acompanhado pela mesma equipe desde o diagnóstico até o tratamento. “Exames, consultas, internações… o paciente passa por todas as etapas com o suporte de especialistas que tomam decisões em conjunto”, diz Allisson Borges, diretor médico do hospital DF Star, em Brasília.
“Temos um sistema integrado de imagens e de prontuários, o que facilita a discussão de casos complexos. Conseguimos oferecer o que há de melhor em resposta individualizada à doença, elevando as taxas de recuperação dos nossos pacientes”, ressalta Karina Moutinho, coordenadora do serviço de radioterapia da Rede D’Or.
Para o físico-médico Renan Serrano, gerente da radioterapia, quem realiza o tratamento na Oncologia D’Or conta com sofisticados centros de radioterapia. “Com o suporte de profissionais conceituados e as tecnologias de alta performance, os pacientes recebem o mesmo tratamento dos melhores centros de câncer dos Estados Unidos e da Europa”, considera.
Um novo cenário para o paciente oncológico
Os avanços tecnológicos mudaram os rumos dos tratamentos de câncer, e a Oncologia D’Or e a Rede D’Or têm um papel ativo nessa mudança. O grupo inaugurou um laboratório de patologia molecular referência na América Latina, com exames inéditos.
“A genômica molecular, aliada às inovações na saúde digital, análise de imagens e ciência de dados, está revolucionando o atendimento à saúde. Ao investir em novas tecnologias, a Rede D’Or impulsiona a oncologia de precisão na América Latina”, avalia George Netto, professor e chair de patologia e medicina laboratorial na Escola de Medicina de Perelman, nos Estados Unidos.
Juntamente ao Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), o grupo investe na pesquisa clínica com novos medicamentos e possibilidades terapêuticas. A parceria já permite o uso de inteligência artificial (IA) em raios X para o diagnóstico do câncer de pulmão, por exemplo. Com o apoio do IDOR, a Rede D’Or colocou em prática essa ferramenta, que faz uma releitura de laudos radiológicos e dá suporte ao especialista na detecção de nódulos pulmonares.
“O grande volume de pacientes oncológicos permite liderar trabalhos que podem mudar o tratamento e o desfecho clínico dessas pessoas”, reflete Pedro Pinho, radio-oncologista da Oncologia D’Or no Rio de Janeiro e pesquisador do IDOR.
“A sobrevida dos pacientes oncológicos aumentou muito nos últimos anos e, com o avanço das tecnologias, o câncer é uma doença cada vez mais tratável. Para isso, é fundamental um tratamento mais personalizado, seguro e eficaz, e a estrutura da Rede D’Or permite isso”, conclui Paulo Hoff.
Radioterapia de última geração
A maioria dos pacientes com câncer necessita de radioterapia, um tratamento localizado que utiliza a radiação ionizante para destruir ou impedir o crescimento das células cancerígenas. Ela pode ser isolada ou combinada com outras modalidades terapêuticas, como cirurgia, quimioterapia, terapia-alvo e imunoterapia. Conheça os equipamentos mais avançados:
CYBERKNIFE: primeiro robô de radioterapia do País
Com um braço robótico, alcança com precisão tumores em diferentes regiões do corpo. Entrega a dose de radiação com redução dos danos a tecidos saudáveis.
TOMOTHERAPY: o estado da arte em radioterapia guiada por imagem
Utiliza imagens tomográficas para detectar a posição do tumor e atingi-lo com precisão submilimétrica.
GAMMA KNIFE ICON: radiocirurgia minimamente invasiva
Plataforma mais moderna para radiocirurgia craniana, sem necessitar de frames fixados no crânio. Permite tratar tumores cerebrais em uma única sessão.