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Artigo: CEO da Mittu destaca impacto das fintechs para economia brasileira

Vicente Neto, CEO da Mittu, reflete sobre mudanças no mercado financeiro mundial e o papel das fintechs na atualização de serviços como pagamentos, empréstimos, investimentos e outros

Criada em 2019, a fintech Mittu nasceu em Fortaleza com o propósito de descomplicar os serviços financeiros. A empresa é uma correspondente financeira totalmente digital e oferece serviços voltados para a segurança e a praticidade. No artigo de opinião abaixo, o CEO da empresa, Vicente Neto, reflete sobre o relevante papel das fintechs para a economia brasileira e como o País se posiciona neste sentido em relação ao mercado internacional. Confira:

O crescimento das fintechs e o seu impacto para a economia brasileira

Nos últimos anos, o cenário financeiro mundial tem passado por uma transformação significativa com o crescimento das fintechs, empresas que combinam tecnologia e inovação para oferecer serviços financeiros de maneira prática e eficiente. No contexto brasileiro, esse fenômeno não é diferente, e o avanço das fintechs tem gerado um impacto notável na economia do País.

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De acordo com o levantamento Fintech Report 2023, lançado no último dia 5 de maio, das fintechs mapeadas, 33% iniciaram as suas atividades após o mês de abril de 2018, quando o Banco Central divulgou a resolução nº 4.656, regulamentando as fintechs de crédito para pessoas físicas e jurídicas no Brasil. Como consequência disso, é inegável o peso e a importância que a criação dessas empresas possui, tendo em vista que o Brasil ocupa, atualmente, o posto de maior mercado de fintechs da América Latina.

As fintechs surgiram como uma alternativa de rompimento com sistema financeiro tradicional, oferecendo uma ampla gama de serviços, que vão desde pagamentos e empréstimos até investimentos e seguros, tudo com o foco voltado para a experiência do usuário e a conveniência. No Brasil, onde muitos cidadãos ainda enfrentam desafios de acesso a serviços financeiros básicos, as fintechs têm preenchido essa lacuna de maneira admirável.

Através de aplicativos móveis e plataformas online, elas têm alcançado parcelas da população que antes eram mal atendidas ou excluídas pelo sistema financeiro convencional, tendo em vista que este ainda depende, muitas vezes, de uma estrutura física para a qual o cliente precisa se deslocar e, só então, conseguir resolver qualquer uma de suas questões.

Dessa forma, essa parcela da população agora pode realizar transações, economizar e investir por meio das soluções oferecidas pelas fintechs. Isso não apenas fortalece a base da economia, mas também ajuda a reduzir a desigualdade e impulsiona o consumo e o investimento.

Além disso, as fintechs têm contribuído para a melhoria da eficiência do sistema financeiro como um todo. Ao adotar tecnologias como inteligência artificial, análise de dados e automação de processos, essas empresas conseguem operar com custos menores em comparação com os bancos tradicionais.

Isso não apenas permite que elas ofereçam taxas mais competitivas e serviços mais ágeis, mas também pressiona as instituições financeiras convencionais a se adaptarem e melhorarem seus próprios processos, pois a competição gerada por essas empresas têm incentivado os bancos tradicionais a investirem em tecnologia e a repensarem suas estratégias para se manterem relevantes.

Portanto, o crescimento das fintechs tem demonstrado um impacto positivo e significativo na economia brasileira. Elas estão democratizando o acesso aos serviços financeiros, impulsionando a eficiência do setor e estimulando a inovação. No entanto, é essencial que a regulação e a supervisão estejam alinhadas com essa evolução, para garantir um ambiente seguro e saudável para os consumidores e para o sistema financeiro como um todo.

O futuro das fintechs no Brasil é promissor, e elas têm o potencial de moldar uma economia mais inclusiva, dinâmica e moderna.

Vicente Neto
CEO da Mittu

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