Perito computacional forense é carreira de alta demanda e pouca oferta
Com aumento do uso de dispositivos eletrônicos, especialista alerta sobre a necessidade de se ficar atento a crimes cibernéticosA nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foi um dos temas do podcast do Inova, que teve como convidado Alexandre Pinheiro, especialista em computação forense e perícia digital e atualmente DPO (Data Protection Officer) Técnico e Diretor de CyberSecurity, Inovação e Educação do Grupo Energy Telecom. Durante a conversa, o profissional falou sobre mercado de trabalho e segurança de informações.
Um ponto levantado foi a alta demanda de profissionais da área e a dificuldade de suprir essa necessidade. No caso dos peritos digitais forenses, o contexto é ainda mais afunilado, já que o indivíduo deve apresentar duas capacitações: a de perito em computação e a forense, capacidade de atuar em meio a um ambiente judicial.
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“Acredita-se que até 2022 teremos uma defasagem de 2 milhões de profissionais só na América Latina. Esse buraco precisa ser preenchido nas mais diversas áreas, já que cada vez mais a superfície de ataque aumenta. Por exemplo, dispositivos inteligentes que auxiliam as pessoas no dia a dia, e, agora, o Pix, estão sendo utilizados para cometimento de crimes”, alerta Alexandre.
INOVA 2021
O projeto INOVA 2021 tem o objetivo de apresentar as iniciativas em tecnologia e inovação que estão sendo desenvolvidas no Ceará, além de discutir as possibilidades de desenvolvimento e crescimento no Estado, em um momento em que empresas e estabelecimentos procuram soluções para os problemas complexos causados pela pandemia de Covid-19.