Respeito e diversidade: compromisso do Sistema Hapvida
Parceria com entidades que combatem o preconceito e valorizam a potência das comunidades reforça o compromisso do Sistema Hapvida com pautas da Agenda 2030Com o intuito de fomentar discussões e reflexões sobre a diversidade sexual e de gênero, o mês de junho é dedicado à campanha do Orgulho LGBTQIA+. Reforçando seu compromisso com a saúde e os direitos humanos e buscando ampliar o debate sobre diversidade, item fundamental na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), o Sistema Hapvida se tornou, no mês de maio, signatário dos selos ONU Mulheres, Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+ e Rede Empresarial de Inclusão Social (REIS), entidades que fortalecem a luta de grupos importantes na sociedade.
A parceria com entidades que combatem o preconceito e valorizam a potência das comunidades é o pontapé para uma mudança de cultura que visa contribuir com um mundo mais justo e igualitário, trazendo benefícios para o público interno e externo e ampliando o debate sobre desenvolvimento sustentável. “Não significa que realizamos todos os compromissos estabelecidos, mas que estamos prontos para aprender e fazer a transformação que queremos em nossa empresa e para a sociedade”, ressalta Majo Campos, vice-presidente do setor de Gente, Gestão e Diversidade do Hapvida.
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Entre as ações que estão sendo realizadas a partir do compromisso estão a promoção de treinamentos, encontros formativos e a produção e distribuição de cartilhas educativas, todos com base em dados qualificados a partir dos marcadores Gênero, Étnico-racial, PCD (pessoas com deficiência) e LGBTQIA+. “Atualmente, o Hapvida tem um quadro de funcionários ocupado em cerca de 70% por mulheres, mas queremos investir também em formação para desenvolver e criar oportunidades para essas mulheres na alta gestão e no conselho”, explica Ricardo Mota, gerente sênior da área de Gente, Gestão e Diversidade.
A urgência da diversidade
Uma empresa de vanguarda, jamais poderia estar distante de uma pauta como a inclusão social. A diversidade traz muitas riquezas, múltiplas formas de pensamentos e mais capacidade de decisões. “Precisamos valorizar e reconhecer a individualidade, promovendo ações afirmativas para criar ambientes livres de preconceitos, discriminação e assédio. Temos que cuidar das novas gerações sem esquecer da atual. Não há como terceirizar essa responsabilidade”, como afirma Ricardo Mota.
A adesão aos selos de entidades que já percorrem longo caminho junto às temáticas permite que o Hapvida integre encontros e reuniões de grandes empresas que também trabalham a diversidade sexual e de gênero em seus espaços de trabalho, auxiliando na construção de ações mais eficazes e que se adequam às diferentes regiões em que o sistema atua.
Quando se trata de saúde, vale lembrar que essa eficácia é ainda mais importante: as ações voltadas ao público interno reverberam no acolhimento ao público externo - especialmente os pacientes que também fazem parte de grupos minorizados. “Falar de diversidade e do respeito a todos e todas não é um favor ou o ‘politicamente correto’, e sim um compromisso e uma oportunidade para melhorarmos como sociedade”, conclui.
Você sabia?
A sigla da comunidade LGBTQIA+ - que inicialmente era conhecida como GLS, foi atualizada nos anos 2000 para GLTB e, posteriormente, LGBT -, segue em constante mutação e ampliação para englobar as pautas de todos os seus integrantes: lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgênero e também pessoas queer, intersexo e assexuais. Por isso, muitas políticas de diversidade priorizam o uso de termos mais inclusivos que o já conhecido LGBT, como LGBTQIA+.