Ceará apresenta aumento na abertura de empresas e reduz extinções
Dentre as inaugurações, o setor de serviços se destaca, totalizando 5.664 novas empresas em novembro Em seguida veio o comércio, com 2.123 aberturas, e depois a indústria teve 609 novas empresas
12:12 | Dez. 11, 2024
O Ceará apresentou aumento na abertura de empresas em novembro, com alta de 11% ante igual período de 2023, e reduziu em 9% a quantidade de extinções.
Os dados foram divulgados pela Junta Comercial do Estado do Ceará (Jucec) nesta quarta-feira, 11 de dezembro.
O aumento de constituições resultou de 8.396 novos negócios frente a 7.557 de novembro de 2023.
Já os fechamentos das empresas chegaram a 4.974 no mês passado, enquanto em igual período de 2023 o registro foi de 5.488.
Dentre as inaugurações, o setor de serviços se destaca, totalizando 5.664 novas empresas em novembro.
Em seguida veio o comércio, com 2.123 aberturas, e depois a indústria teve 609 novas empresas, destacando a diversificação da economia cearense.
Eduardo Jereissati, presidente da Jucec, frisa que os números refletem o dinamismo da economia do estado, impulsionado pelas facilidades do órgão.
"O crescimento nas aberturas de empresas é um reflexo direto das iniciativas inovadoras que temos implementado, como o 'Abre no Zap' e o registro digital. Nossa missão é facilitar a vida dos empreendedores cearenses e contribuir para o desenvolvimento sustentável da economia local", afirma.
Crescimento por Macrorregião no Ceará
Conforme a divulgação, a Grande Fortaleza se destaca com 5.622 aberturas de empresas em novembro de 2024, seguida pelo Cariri (676 aberturas) e pelo Sertão de Sobral (376 aberturas).
Já no acumulado de janeiro a novembro de 2024, o total de empresas abertas no estado chegou a 104.229, sendo comércio (28.333 novas empresas) e serviços (67.546 novas empresas) os setores dominantes.
Abertura de empresas em 2024 no Ceará
Em todo o ano, até novembro de 2024, a quantidade de empresas abertas (104.229) já superou o total de 98.328 registradas em igual período de 2023, sendo maior que o ano passado.
Barroso: "Judiciário não tem responsabilidade pela crise fiscal no Brasil"