Banco do Nordeste volta a operar recursos do BNDES após 10 anos
A iniciativa faz parte da estratégia de diversificação de funding da instituição financeiraApós 10 anos, o Banco do Nordeste (BNB), voltou a operar recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A primeira empresa a ter o crédito para capital de giro foi a D&F Pack Embalagens Flexíveis, fábrica de embalagens plásticas na Paraíba.
A iniciativa faz parte da estratégia de diversificação de funding do banco. Segundo o presidente Paulo Câmara, a integração entre as entidades financeiras é voltada para políticas públicas setoriais, como a modernização e a sustentabilidade das empresas.
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"Estamos retomando essa parceria importante para o setor produtivo e para as instituições financeiras. Impulsionar cada vez mais projetos nesse processo de reconstrução da economia nacional é uma diretriz clara do presidente Lula", ressalta.
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Fundada em 2016, a D&F é classificada como de porte médio e se destaca como um produtor de embalagens em sua região.
"Assim como a empresa de Campina Grande, todos os negócios na área de atuação do Banco do Nordeste podem solicitar crédito com esses recursos do BNDES que têm a vantagem de ter um fluxo simplificado e taxas de juros muito atrativas”, explica o diretor de Negócios do BNB, Luiz Abel.
O superintendente do BNB na Paraíba, Rudrigo Araújo, acrescenta que a retomada dessas operações com outras fontes de financiamento amplia as opções de crédito para os clientes.
"Considerando o recorte dado para o FNE, é imprescindível que tenhamos outras fontes para atender nossos clientes. As linhas disponibilizadas pelo BNDES, tanto para giro, como para investimentos, possuem condições bem interessantes para nossos clientes e tenho certeza de que serão bastante utilizadas daqui em diante”, afirmou.