Federação de bancos lança campanha contra golpes; veja como se proteger

A campanha conta com vídeos e textos que serão veiculados com o intuito de mostrar quais são as táticas usadas pelos criminosos nos golpes que mais ocorrem

Com o objetivo de ensinar as pessoas a reconhecerem golpes e alertar a sociedade acerca dessa problemática, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) lançou uma campanha antifraudes, cujo tema principal é “Se é golpe, tem contragolpe”.

A ação, que possui a participação do Fábio Porchat, foi lançada nessa segunda-feira, 14, e conta com vídeos e textos que serão veiculados na TV, canais de streaming, redes sociais, entre outros, com o intuito de mostrar quais são as táticas usadas pelos criminosos nos golpes que mais ocorrem.

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“Por meio de vídeos, conteúdos para mídia online, redes sociais com animações didáticas e explicativas, ações com influenciadores e nas principais emissoras de TVs aberta do país, queremos orientar sobre como se prevenir dos principais crimes virtuais que tanto dão dor de cabeça aos consumidores e geram prejuízos financeiros”, afirma José Gomes, diretor do Comitê de Prevenção a Fraudes da Febraban.

A campanha, que deve se encerrar em abril de 2025, ainda prevê a atuação de diversos parceiros, como a Polícia Federal, o Banco Central, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), a Associação Brasileira de Telesserviços (ABT) e a Zetta, que é uma associação sem fins econômicos criada para atuar no setor financeiro.

Ao todo, apenas neste ano, a Febraban deverá investir quase R$ 48 bilhões em tecnologia e segurança da informação, que, de acordo com a federação, estão sendo usados no “monitoramento constante de suas respectivas infraestruturas”.

Desse montante, cerca de 10%, ou seja, R$ 4,8 bilhões, é destinado à prevenção de fraudes de segurança.

“Os bancos associados contam com o que há de mais moderno em relação à segurança cibernética e prevenção a fraudes, como mensagem criptografada, autenticação biométrica, tokenização, e usam tecnologias como big data, analytics e inteligência artificial em processos de prevenção de riscos”, destaca em nota.

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