Ceará tem 7º melhor saldo de empregos formais do País em maio, aponta Caged

Com 52.255 admissões e 45.299 demissões, o número de novos postos de trabalho gerados no Estado foi de 6.956. Resultado é também o 2º maior do Nordeste

O Ceará registrou, em maio deste ano, o sétimo melhor saldo de empregos formais (com carteira assinada) do País, com 6.956 novos postos de trabalho criados.

É o que apontam os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O resultado, que é também o segundo melhor do Nordeste (atrás apenas da Bahia, que teve saldo de 8.785), decorre de um total de 52.255 admissões e 45.299 demissões registradas no mês passado.

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Quando é feito o recorte setorial, os serviços lideraram a geração de novos empregos com carteira assinada em maio no Ceará, com saldo de 3.567 postos, resultantes de 24.530 contratações e 20.963 demissões. Na sequência, aparece a indústria, com saldo de 1.758 novos empregos com carteira assinada, sendo 9.888 admissões e 8.130 desligamentos.

Construção e comércio também aparecem com saldos positivos de 857 e 778, respectivamente. Apenas a agropecuária teve saldo ligeiramente negativo com a perda de 5 postos formais de trabalho.

No acumulado dos primeiros cinco meses de 2024, o Estado detém também o segundo melhor saldo da região, novamente ficando atrás da Bahia, mas cai para a 12ª posição nacional. Ao todo foram 250.506 admissões e 226.763 demissões entre janeiro e maio, resultando na criação de 23.743 novos postos de trabalho no período analisado pelo Novo Caged.

Entre janeiro e maio, o setor de serviços também aparece na frente em termos de geração de empregos formais no Ceará, com saldo de 18.510 novos postos. A indústria também tem o segundo melhor resultado nos cinco primeiros meses do ano, registrando um saldo de 3.449 novos postos de trabalho. A construção teve saldo positivo de 2.777, no período.

Comércio e agropecuária, por outro lado, têm saldos negativos de empregos com carteira assinada no acumulado de 2024. A maior perda de postos de trabalho ocorreu no comércio, cujo saldo negativo é de 646, enquanto a agropecuária perdeu 348 empregos formais.

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