BNB atinge R$ 942,3 milhões em resultado operacional no 1º trimestre de 2024

Já o lucro líquido foi de R$ 500,7 milhões, o que corresponde a 99,6% do apresentado no primeiro trimestre do ano anterior

O Banco do Nordeste (BNB) encerrou o primeiro trimestre de 2024 com resultado operacional de R$ 942,3 milhões. O valor representa um acréscimo de 12,2% em relação ao resultado do igual período de 2023.

Já o lucro líquido foi de R$ 500,7 milhões, o que corresponde a 99,6% do apresentado no primeiro trimestre do ano anterior.

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Fator relevante para o incremento no resultado operacional foi o expressivo aumento na carteira de crédito administrada pelo Banco, que cresceu 14,5% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, perfazendo o volume de R$ 137,6 bilhões.

Para o presidente do BNB, Paulo Câmara, os números traduzem o contínuo esforço da instituição em se fazer presente em toda sua área de atuação e potencializa o desenvolvimento econômico e social da região.

"O resultado reflete a consistência da nossa operação, proveniente do forte crescimento da nossa carteira de crédito, somado à qualidade do nosso processo de concessão de crédito. Em suma, resultado financeiro e social em plena sintonia."

O executivo também reforça que o BNB continua empenhado em diversificar as fontes de recursos para ampliar sua capacidade de negócios e de concessão de crédito.

Isso porque a Região Nordeste, devido à localização estratégica e ao potencial de produção no setor de energias renováveis, tem se apresentado como importante vetor de crescimento econômico para o País.

"Dessa forma, a crescente demanda apresentada pelos agentes econômicos nos faz atuar na busca constante por fontes alternativas de recursos, que possam financiar investimentos sustentáveis e promovam o impacto social e ambiental, que são intrínsecos ao nosso propósito como banco de desenvolvimento", explica Paulo Câmara.

Importante destacar a atuação do BNB no segmento de Micro e Pequenas Empresas (MPE), que apresentou evolução significativa no número de operações contratadas, com incremento em relação ao ano anterior de 26,4%, alcançando volume de R$ 1,3 bilhão no período.

Adicionalmente, a contratação de operações de microcrédito, urbano e rural, cresceu 34,1% em volume de janeiro a março de 2024, ante o primeiro trimestre de 2023, apresentando total de R$ 4,4 bilhões para esse segmento. 

Além disso, a inadimplência acima de 90 dias da carteira própria do BNB, de 2,6%, é destaque no primeiro trimestre do ano, apresentando redução de 0,9 ponto percentual em relação ao igual período do ano passado.

Outro ponto é a rentabilidade sobre o Patrimônio Líquido Médio ao final do período, que ficou em 19,5% ao ano. Isso representa uma retração (-4 ponto percentual) levando em consideração o primeiro trimestre de 2023.

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