Ministério dos Transportes deve fazer mais de 10 leilões de rodovias em 2024
Além disso, entre as ações previstas para o próximo ano, estão 60 projetos estruturantes em rodovias e a conclusão de obras ferroviárias
O ano de 2024 começa com a previsão de 13 leilões de concessões de rodovias. O potencial é de uma injeção de R$ 122 bilhões em investimentos privados e otimização de contratos.
Além disso, entre as ações previstas para o próximo ano, estão 60 projetos estruturantes em rodovias e a conclusão de obras ferroviárias.
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Foi o que afirmou o ministro dos Transportes, Renan Filho, durante uma apresentação sobre as perspectivas da pasta para este ano e um balanço do primeiro ano de gestão. Entre as metas estão:
- Aprimorar a infraestrutura de transportes para garantir o escoamento da safra em condições competitivas
- Intensificar e concluir obras estruturantes no âmbito do Novo PAC
- Atingir 80% da avaliação “Bom” no índice de conservação de rodovias do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit)
Em 2023, o valor pago em obras foi de R$ 14,5 bilhões, frente a R$ 8,1 bilhões do ano anterior.
"Representa o maior volume de investimentos desde a implantação do teto de gastos para cá. [...] Isso, certamente, vai ajudar, vai impulsionar o crescimento econômico do País”, disse o ministro dos Transportes, Renan Filho.
O teto de gastos foi criado no fim de 2016, ano em que o valor investido foi de R$ 11,6 bilhões.
Assim, a expectativa, segundo Renan Filho, é que durante os quatro anos da atual gestão, o investimento fique entre R$ 70 bilhões e R$ 80 bilhões com as condições promovidas pelo novo arcabouço fiscal.
“O Brasil está mais equilibrado, está com os indicadores econômicos mais sólidos que no passado e fazendo mais investimento que prepara melhor o País para o futuro”, disse.
No ano passado, 4,6 mil quilômetros de rodovias foram recuperados, pavimentados e duplicados. No ano anterior, foram 2,2 mil quilômetros.