Shopee abre dois centros de distribuição no Nordeste; veja detalhes
Unidades estarão nas regiões metropolitanas de Recife e Salvador, com áreas de 10 mil m² e 6 mil m², respectivamente. Entenda operaçãoVisando agilizar entregas, a Shopee vai inaugurar dois novos centros de distribuição no Nordeste, nas regiões metropolitanas de Recife e Salvador, com áreas de 10 mil m² e 6 mil m², respectivamente.
Com a adição das novas unidades, serão oito centros de entrega da marca no Brasil, que possibilitam atender mais de 1,5 milhão de pacotes diariamente. As outras operações estão em diferentes estados como Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Paraná.
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O objetivo da chegada destes dois novos centros de distribuição é a otimização dos processos desde a coleta dos produtos de vendedores locais até a entrega aos consumidores no Brasil.
Nos últimos meses, a Shopee inaugurou mais de 60 hubs entre primeira milha, responsável pela coleta das mercadorias e separação para envio ao centro de distribuição - e de última milha - responsável pela fase de entrega dos produtos aos consumidores.
Segundo a empresa, a frota de veículos cresceu mais de 40% comparado com o segundo semestre de 2022 e alguns veículos receberam o envelopamento da marca.
Outra novidade para aumentar a produtividade é a instalação de esteiras de separação automática de produtos em algumas unidades. O novo recurso torna a operação mais eficiente e aumenta a capacidade de produção.
Recuo na taxação das empresas de varejo chinesas
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou, em 5 de maio, que a mudança na postura do governo federal sobre o fim da isenção de imposto em compras internacionais entre pessoas físicas até US$ 50 foi uma resposta ao recuo da Shein, que se comprometeu a investir no País.
Ainda assim, o ministro reconhece que o governo e ele próprio precisam encontrar melhores meios de comunicação: "O governo recuou porque a Shein recuou", disse o ministro da Fazenda, em entrevista à Rádio CBN.
Segundo Haddad, a Shein assinou uma carta se comprometendo a produzir e gerar 100 mil empregos no Brasil, pagando impostos no País. "Não tem cabimento o que a Shein estava fazendo", disse.
Com Agência Estado