Celular é o produto mais vendido no comércio eletrônico do Ceará

Em seis anos as empresas cearenses venderam R$ 5,4 bilhões pelo e-commerce

Em seis anos, as empresas cearenses venderam R$ 5,4 bilhões por meio do comércio eletrônico. Os dados são datados de 2016 a 2022 e foram divulgados pela nova plataforma do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) do Observatório do Comércio Eletrônico. Celular é líder de procura.

O Dashboard do Comércio Eletrônico Nacional, que reúne informações sobre vendas online realizadas no Brasil com emissão de nota fiscal, revelam ainda que 67% das vendas se deram dentro do próprio Estado.

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Os produtos mais comprados foram aparelhos de celular, televisores e painéis solares.

Mas as compras online de outros estados, em igual período, somam maior valor, de R$ 11 bilhões. Os eletrônicos também dominam, com predominância de aparelhos de celular, televisores, desktops, mas também há livros e similares.

“A compilação e publicação das estatísticas está alinhada aos esforços do governo para impulsionar e dar transparência à economia digital”, afirma Uallace Moreira, secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do MDIC. “O dashboard vai subsidiar o desenvolvimento de políticas públicas para o setor, inclusive para equalizar eventuais concentrações regionais, podendo, ainda, balizar decisões de investimentos das empresas”, completa.

No País, o valor total bruto movimentado foi de R$ 628 bilhões. O crescimento exponencial foi visto na pandemia, indo de R$ 36 bilhões em 2016 para R$ 187 bilhões em 2022.

Celular foi o que mais se vendeu para o brasileiro. No período, a venda de terminais portáteis de telefonia, incluindo smartphones, movimentou R$ 72,1 bilhões, ou 11,5% do total.

Na sequência, aparecem televisores, com faturamento de R$ 28 bilhões (4,5%), e notebooks, tablets e similares, com R$ 21 bilhões em vendas.

Depois vêm geladeiras ou freezers, R$ 17,8 bilhões (2,8%); livros, brochuras e impressos semelhantes, com R$ 16,8 bilhões (2,6%); e máquinas de lavar roupas, com R$ 10,8 bilhões (1,7%).

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