Inflação para os mais pobres tem alta de 0,29% em novembro na grande Fortaleza
Alimentação e bebidas, vestuário e transportes foram os itens que mais impactaram para essa subida do Índice de Preços ao ConsumidorO Índice de Preços ao Consumidor (INPC), da Região Metropolitana de Fortaleza, teve alta de 0,29% em novembro, 0,31 pontos percentuais abaixo do resultado observado em outubro (0,60%).
As famílias que vivem com até cinco salários mínimos sentiram, principalmente, no item alimentação e bebidas, que subiu 0,42%, sendo ele o maior peso na cesta de consumo.
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Com maior variação, aparecem os itens vestuário (1,75%) e transporte (1,00%), respectivamente. Já os itens que tiveram a maior queda foram comunicação (-0,60) e artigos de residência (-0,52).
No ano, o indicador acumula alta de 5,28% e, nos últimos 12 meses, de 5,90%, abaixo dos 6,64% observados nos 12 meses imediatamente anteriores.
Em novembro de 2021, a taxa foi de 0,99%. Os produtos alimentícios passaram de 0,44% de variação em outubro para 0,42% em novembro.
O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, e se refere às famílias com rendimento monetário de um a cinco salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.
No Brasil, INPC tem alta de 0,38% em novembro
O INPC teve alta de 0,38% em novembro, 0,09 pontos percentuais abaixo do resultado de outubro (0,47%). No ano, o indicador acumula alta de 5,21% e, nos últimos 12 meses, de 5,97%, abaixo dos 6,46% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em novembro de 2021, a taxa foi de 0,84%.
Os produtos alimentícios passaram de 0,60% em outubro para 0,55% em novembro. Os preços dos não alimentícios também subiram menos, indo de 0,43% em outubro para 0,32% em novembro.
Nos índices regionais, apenas Aracaju (-0,04%) teve variação negativa em novembro, principalmente devido à redução nos preços do leite longa vida (-13,03%). Já a maior variação ocorreu em Brasília (1,20%), puxada pela alta da energia elétrica (19,36%).
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