Ceará estrutura parceria de U$ 50 milhões com Banco Europeu de Investimentos

Montante será destinado para programas já existentes, como Ceará Credi, e áreas de sustentabilidade, H2V, inovação, agronegócio, empreendedorismo, serviços e comércio

O Ceará estima receber, no ínicio do próximo ano, aporte de, no mínimo, U$ 50 milhões do Banco Europeu de Investimento (BEI) para alavancar projetos que o Estado tem na linha de energia limpa, inclusão social e pobreza, como o Ceará Credi, e outros desenvolvidos pela Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece).

A informação é do presidente da Adece, Francisco Rabelo, que se reuniu com o vice-presidente do BEI, Ricardo Mourinho, em Lisboa, na sala do Pavilhão Brasil, no Web Summit. Mourinho fica sediado em Luxemburgo e foi ao encontro do executivo cearense para dar andamento na parte estrututural da parceria.

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"A parceria ampla começa agora com a estruturação do programa. Em seguida temos o funcionamento com utilização do funding para o público-alvo. Temos todo interesse em fazer o mais rápido possível, mas temos que respeitar os prazos do parceiro. Acreditamos que seja para início do próximo ano", declara Rabelo sobre uma estimativa de quando a parceria efetiva aconteça.

O titular da Adece tem experiência no mercado financeiro, por já ter atuado na área, e esse relacionamento entre os dois é antigo. Agora, estão tendo a chance de firmar a parceria para fomentar os programas do Estado. 

"Tanto a crença deles como a missão são iguais as nossa. A ideia é fortalecer financeiramente programas que a gente já execute em relação a ambiência de tecnologia, energia limpa, como H2V, inclusão social e pobreza", destaca Rabelo.

Na visão do cearense o Ceará Credi é um dos principais programas para receber parte do incentivo do BEI, pois atua em muitas frentes do empreendedorismo. 70% dos empréstimos são para mulheres, além de auxiliar pessoas no primeiro negócio, jovens, pessoas PCD, egressos e projetos socioambientais.

"O Banco Europeu de Investimentos já tem uma representação no Brasil, quem sabe possam ter uma segunda unidade no Ceará", levanta a possibilidade o presidente da Adece que afirma está em busca de outras parcerias para complementar os investimentos da Adece e desonerar o Tesouro.

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