Atividades turísticas caem 4,9% em agosto, mas alta é de 51,6% no ano
Brasil registrou alta de 1,2% no mês e expansão de 39,1% no acumulado do ano
O índice de atividades turísticas no Ceará registrou queda de 4,9% agosto, no comparativo com julho. O resultado interrompeu um ciclo de 15 meses consecutivos de alta. Os dados divulgados nesta sexta-feira, 14, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram, porém, que no acumulado do ano o saldo do turismo no Estado é positivo com alta de 51,6%.
O segmento de turismo no Ceará se encontra 26,7% acima do patamar de agosto de 2021. Em doze meses, o indicador subiu 44,2%.
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No Brasil, o índice de atividades turísticas apontou expansão de 1,2% frente ao mês imediatamente anterior, segundo resultado positivo seguido, período em que acumulou um ganho de 2,7%. Com isso, o segmento de turismo se encontra 0,1% acima do patamar de fevereiro de 2020.
Apenas três dos 12 locais pesquisados acompanharam este movimento de crescimento verificado na atividade turística nacional (1,2%). As contribuições positivas mais relevantes vieram de Minas Gerais (3,9%), São Paulo (0,6%) e Pernambuco (0,8%). Em sentido oposto, Rio Grande do Sul (-6,0%) e Santa Catarina (-6,0%) assinalaram os principais recuos.
Na comparação agosto de 2022 / agosto de 2021, o volume de atividades turísticas no Brasil cresceu 22,8%, 17ª taxa positiva seguida, impulsionado, principalmente, pelo aumento na receita nos ramos de restaurantes; hotéis; locação de automóveis; transporte aéreo; serviços de bufê; e rodoviário coletivo de passageiros.
No acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas mostrou expansão de 39,1% frente a igual período de 2021, impulsionado pelos aumentos de receita nos ramos de transporte aéreo de passageiros; restaurantes; hotéis; locação de automóveis; transporte rodoviário coletivo de passageiros; e serviços de bufê.
Todos os doze locais investigados registraram taxas positivas, com destaque para São Paulo (45,7%), Minas Gerais (62,9%), Rio de Janeiro (20,4%), Rio Grande do Sul (51,8%) e Bahia (34,6%).
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