Fecomércio projeta R$ 250 milhões em vendas no Dia das Crianças

De acordo com levantamento, 57,8% dos consumidores estão dispostos a comprar. Brinquedos lideram preferência, seguido de roupas e acessórios

10:37 | Out. 04, 2022

Por: Samuel Pimentel
Em Fortaleza, 57,8% dos consumidores estão dispostos a comprar presentes no Dia das Crianças. (foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

O Dia das Crianças deve movimentar o comércio em Fortaleza e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-CE) projeta R$ 250 milhões em vendas. A pesquisa sobre o potencial de consumo do fortalezense apurou que 57,8% dos consumidores estão dispostos a ir às compras na data.

A proporção de lucro das vendas é 21,6% maior do que o obtido em 2019, ano que antecedeu a pandemia, "sugerindo uma movimentação significativa na busca de presentes, colocando esta data comemorativa com a terceira mais importante para o comércio de Fortaleza", diz o relatório.

Presentes mais visados

Ainda de acordo com o levantamento, 70,1% dos consumidores devem comprar mais de um presente.

O gasto médio por cliente foi calculado em R$ 245.

O presente mais visado pelos consumidores são os brinquedos. Mas também há boa preferência por artigos de vestuário e sapatos, tênis e sandálias.

Além da compra de presentes, 41,2% dos consumidores tem a intenção de comemorar a data de forma diferente. A natureza do evento elege naturalmente as residências como local preferido para as comemorações, sendo citado por 48,8% dos entrevistados, bem como parques de diversão (20,2%) e praia (15,5%).


Métodos de pagamentos

O levantamento da Fecomércio ainda mostra que os consumidores estão pretendendo pagar as compras, preferencialmente, à vista (com dinheiro, Pix ou cartão de débito), conforme reportado por 59,0% dos entrevistados.

O uso do cartão de crédito como principal forma de pagamento é citado por 39,4%.

A maioria dos consumidores devem realizar suas compras em shopping centers e centros comerciais (44,9%), seguido das lojas de ruas (25%), do comércio informal (15,7%) e de compras pela Internet (7,6%).

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