Ceará gerou 12.653 empregos com carteira assinada em novembro; 2º maior saldo do Nordeste

O resultado vem de 42.966 admissões e 30.313 desligamentos no período, e fica acima do saldo de outubro, mas abaixo do de novembro de 2020

10:25 | Dez. 23, 2021

Por: Beatriz Cavalcante
Carteira de Trabalho digital (foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O Ceará contratou mais que demitiu em novembro, com geração de 12.653 empregos com carteira assinada. O resultado vem de 42.966 admissões e 30.313 desligamentos no período. Foi o oitavo maior saldo do Brasil e o segundo do Nordeste, atrás apenas da Bahia, que figurou com 16.285 contratações a mais que demissões.

No acumulado do ano, as posições do Estado em relação a outras unidades da federação se repetem: oitavo do País e segundo da Região.

Os dados são do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da série sem ajustes. A metodologia adotada pelo Governo Federal desde 2020 passou a incorporar informações de outros bancos de dados. Com isso, dados atuais não se encaixam na série histórica.

Mas pode-se comparar os números desde janeiro do ano passado. Portanto, frente a novembro de 2020, quando o saldo foi de 16.463, o resultado de novembro de 2021 ficou abaixo. Mas, o saldo foi maior que o apresentado em outubro deste ano, quando ficou em 7.576 postos formais.

No saldo do ano, de janeiro a novembro de 2021, a geração de emprego formal foi de 101.030 postos, e nos últimos 12 meses de 104.823. Neste período o Ceará ficou em 9º do Brasil e segundo do Nordeste em geração de trabalho com carteira assinada.