Petrobras pagou tributos e dividendos, a melhor maneira de contribuir para o Brasil, diz presidente da empresa sobre combustíveis
Luna participa neste momento de comissão geral no Plenário da Câmara dos Deputados para debater a situação da operação das termelétricas, o preço dos combustíveis e outros assuntos relacionados à empresa
12:09 | Set. 14, 2021
O presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, afirmou que a estatal é uma empresa forte e atenta às demandas e necessidade da sociedade brasileira. Segundo ele, a melhor forma de a estatal contribuir ao Brasil é pagando tributos e dividendos. "Combustível mais caro do mundo é aquele que não existe, então por isso nosso esforço para que não falte combustível, por isso a Petrobras importa, adquire", frisou.
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Joaquim frisa que o sistema de governança corporativa da empresa garante transparência e a melhoria dos investimentos.
Luna participa neste momento de comissão geral no Plenário da Câmara dos Deputados para debater a situação da operação das termelétricas, o preço dos combustíveis e outros assuntos relacionados à empresa.
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“A Petrobras Pagou R$ 533 bilhões de tributos e R$ 20 bilhões de dividendos, o que caracteriza a melhor maneira que a Petrobras contribui para o Brasil. Faz investimentos selecionados e tem uma forte governança para evitar qualquer desvio. A empresa soma com foco naquilo que ela faz de melhor. Só uma empresa forte pode fazer isso”, afirmou.
Silva e Luna destacou que, em relação ao preço da gasolina, uma parte desse valor é para cobrir os custos de produção, investimentos e juros da dívida, e outra parte corresponde ao pagamento de impostos.
“Qualquer termo dessa equação que é modificada, gera uma volatilidade no preço dos combustíveis”, disse. Já em relação ao preço do gás de cozinha, Joaquim Silva e Luna explicou que sobre eles só incide impostos estaduais, pois os impostos federais foram zerados.
“Temos uma rigorosa governança: não tem espaço para aventura na empresa. A Petrobras triplicou a entrega de gás para operação das termoelétricas nos últimos 12 meses e contribui para este momento de crise energética”, afirmou. (Com Agência Câmara de Notícias)