Grupo Alimentação puxou alta do IPC-S no inicio do mês
Dentre as sete classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens frutas (de 0,99% para 2,30%), em Alimentação; medicamentos em geral (de -0,21% para 0,18%), em Saúde e Cuidados Pessoais; roupas (de -0,74% para -0,35%), em Vestuário; salas de espetáculo (de 0,14% para 0,68%), no grupo Educação, Leitura e Recreação; pacotes de telefonia fixa e internet (de 0,40% para 1,23%), em Comunicação; etanol (de -0,43% para -0,05%), no grupo Transportes e tarifa de eletricidade residencial (de -0,11% para 0,23%), em Habitação.
De forma isolada, os itens com as maiores influências de alta foram aluguel residencial (apesar da ligeira queda de 0,65% para 0,64%), plano e seguro de saúde (que manteve o ritmo de alta em 0,73%), leite tipo longa vida (de 3,00% para 3,22%), tangerina (de 26,72% para 28,40%) e refeições em bares e restaurantes (mesmo diminuindo o ritmo de inflação de 0,43% para 0,32%).
Já os cinco itens com as maiores influências de baixa foram tarifa de telefone residencial (de -1,93% para -2,43%), batata-inglesa (apesar do abrandamento da deflação de -21,47% para -16,16%), massas preparadas e congeladas (de -3,78% para -4,40%) e tomate (de -5,88% para -5,85%) e tarifa de ônibus urbano (de -0,32% para -0,31%), ambos com quedas mais brandas na margem.
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